As Duas Prisões de Napoleão Bonaparte
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No dia 15 de outubro de 1815, Napoleão Bonaparte foi preso e exilado pelos britânicos na ilha de Santa Helena, na costa da África. O líder político francês passou os últimos seis anos de sua vida confinado neste local. Uma autópsia concluiu que ele morreu de câncer no estômago, mas existe suspeitas de um longo e lento envenenamento por arsênio. Durante sua vida, Napoleão I foi imperador da França de 18 de maio de 1804 a 6 de abril de 1814, posto que voltou a ocupar por poucos meses em 1815 (20 de março a 22 de junho). Por meio de suas guerras napoleônicas, foi responsável por estabelecer a hegemonia francesa sobre a maior parte da Europa.
Em 11 de abril de 1814, Napoleão Bonaparte, imperador da França e um dos maiores líderes militares da história, renuncia ao seu trono e, em decorrência do Tratado de Fontainebleau, é banido para a ilha mediterrânea de Elba.
O futuro imperador nasceu em Ajaccio, Corsica, em 15 de agosto de 1769. Depois de servir na escola militar, ele lutou na Revolução Francesa em 1789 e, rapidamente, subiu de escalão no exército, liderando as tropas francesas em inúmeras campanhas bem-sucedidas na Europa no final do século XVIII. Em 1799, Napoleão havia se colocado no topo de uma ditadura militar. Em 1804, se tornou o imperador da França e continuou a consolidar sua potência através de campanhas bélicas, até que, em 1810, grande parte da Europa ficou sob seu controle. Embora Napoleão tenha ganhado uma reputação de inseguro e sedento por poder, ele também é responsável por decretar uma série de importantes reformas políticas e sociais que tiveram um impacto duradouro na Europa, incluindo o sistema judiciário, constituições, direito de voto para todos os homens e o fim do feudalismo. Além disso, dava suporte à educação, à ciência e à literatura. Seu Código Napoleônico, que sistematizou liberdades fundamentais durante a Revolução Francesa, como a tolerância religiosa, se mantém como fundacional para o código civil francês.
Em 1812, ao suspeitar que a Rússia estivesse tramando uma aliança com a Inglaterra, Napoleão liderou uma invasão contra os russos, que terminou com suas tropas recuando de Moscou e com boa parte da Europa unida contra ele. Em 1814, com suas forças debilitadas, Napoleão desistiu e se ofereceu à renúncia, para ser substituído por seu filho. Quando essa proposta foi rejeitada, ele abdicou seu trono e foi enviado a Elba. Em março de 1815, fugiu de seu exílio na ilha e retornou a Paris, onde recuperou seus adeptos e reivindicou o título de imperador, Napoleão I, em um período conhecido como Governo dos Cem Dias. No entanto, em junho de 1815, foi derrotado na sangrenta Batalha de Waterloo. Por fim, seu fracasso marcou o término da dominação francesa na Europa. Napoleão renunciou novamente e foi exilado na remota ilha de Santa Helena, no sul do Oceano Atlântico, onde viveu o resto de seus dias. Ele morreu aos 52 anos, em 5 de maio de 1821, de um câncer no estômago, embora algumas teorias defendam que ele foi envenenado.
Em 11 de abril de 1814, Napoleão Bonaparte, imperador da França e um dos maiores líderes militares da história, renuncia ao seu trono e, em decorrência do Tratado de Fontainebleau, é banido para a ilha mediterrânea de Elba.
O futuro imperador nasceu em Ajaccio, Corsica, em 15 de agosto de 1769. Depois de servir na escola militar, ele lutou na Revolução Francesa em 1789 e, rapidamente, subiu de escalão no exército, liderando as tropas francesas em inúmeras campanhas bem-sucedidas na Europa no final do século XVIII. Em 1799, Napoleão havia se colocado no topo de uma ditadura militar. Em 1804, se tornou o imperador da França e continuou a consolidar sua potência através de campanhas bélicas, até que, em 1810, grande parte da Europa ficou sob seu controle. Embora Napoleão tenha ganhado uma reputação de inseguro e sedento por poder, ele também é responsável por decretar uma série de importantes reformas políticas e sociais que tiveram um impacto duradouro na Europa, incluindo o sistema judiciário, constituições, direito de voto para todos os homens e o fim do feudalismo. Além disso, dava suporte à educação, à ciência e à literatura. Seu Código Napoleônico, que sistematizou liberdades fundamentais durante a Revolução Francesa, como a tolerância religiosa, se mantém como fundacional para o código civil francês.
Em 1812, ao suspeitar que a Rússia estivesse tramando uma aliança com a Inglaterra, Napoleão liderou uma invasão contra os russos, que terminou com suas tropas recuando de Moscou e com boa parte da Europa unida contra ele. Em 1814, com suas forças debilitadas, Napoleão desistiu e se ofereceu à renúncia, para ser substituído por seu filho. Quando essa proposta foi rejeitada, ele abdicou seu trono e foi enviado a Elba. Em março de 1815, fugiu de seu exílio na ilha e retornou a Paris, onde recuperou seus adeptos e reivindicou o título de imperador, Napoleão I, em um período conhecido como Governo dos Cem Dias. No entanto, em junho de 1815, foi derrotado na sangrenta Batalha de Waterloo. Por fim, seu fracasso marcou o término da dominação francesa na Europa. Napoleão renunciou novamente e foi exilado na remota ilha de Santa Helena, no sul do Oceano Atlântico, onde viveu o resto de seus dias. Ele morreu aos 52 anos, em 5 de maio de 1821, de um câncer no estômago, embora algumas teorias defendam que ele foi envenenado.
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