As duas estrofes abaixo transcritas são de autoria de Ricardo Reis, um dos heterônimos de Fernando Pessoa, poeta português que viveu entre 1888 e 1935. Leia-as com atenção e, em seguida, faça o que se pede.
Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio.
Sossegadamente fitemos o seu curso e aprendamos
Que a vida passa, e não estamos de mãos enlaçadas.
(Enlacemos as mãos.)
Depois pensemos, crianças adultas, que a vida
Passa e não fica, nada deixa e nunca regressa,
Vai para um mar muito longe, para ao pé do Fado,
Mais longe que os deuses.
Embora o poema acima tenha sido escrito na Idade Contemporânea, seu tema relaciona-se a um tropos muito comum tanto ao Barroco quanto ao Arcadismo. Trata-se do:
Escolha uma:
a. carpe diem (aproveitar o momento presente devido à fugacidade da vida)
b. inutilia truncat (eliminar tudo que for desnecessário na composição do poema)
c. fugere urbem (fugir da cidade rumo à natureza)
d. locus amoenus (viver em harmonia com a natureza)
Soluções para a tarefa
Respondido por
3
a alternativa (A) pois ele ainda diz a ela que a vida passa e não fica
leliascalzer:
respondi a frase carpe diem, esta errada
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