As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, para curso de Licenciatura, Graduação Plena, constituem-se de um conjunto de princípios, fundamentos e procedimentos a serem observados na organização institucional e curricular de cada estabelecimento de ensino e, aplicam-se a todas as etapas e modalidades da educação básica. Sobre a responsabilidade da formação de professores com base no Parecer CNE/CP 9/2001, considere a alternativa correta.
Alternativas
Alternativa 1:
O ensino deve visar a prática do professor e das competências estruturantes.
Alternativa 2:
O ensino deve visar a aprendizagem do aluno, por isso a importância do uso de tecnologias da informação e de materiais de apoio, portanto, a necessidade em adequar-se às competências exigidas.
Alternativa 3:
A escola deve focar na aprendizagem do aluno, priorizando questões que abrangem o conhecimento científico, questões culturais devem ser de responsabilidade da família.
Alternativa 4:
O ensino deve visar a aplicação dos conteúdos obrigatórios de maneira igualitária, para que todos tenham acesso às mesmas bases educacionais independente de suas diferenças sociais.
Alternativa 5:
A elaboração e a execução de projetos de desenvolvimento dos conteúdos curriculares devem ser de responsabilidade de cada professor, partindo das condições de seus alunos, é ele quem deve decidir sobre o que e como ensinar.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Alternativa II
Explicação:
Art. 2º A organização curricular da cada instituição observará, além do
disposto nos artigos 12 e 13 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
outras formas de orientação inerentes à formação para a atividade docente, entre as quais o preparo para:
I. O ensino visando à aprendizagem do aluno;
II. O acolhimento e o trato da diversidade;
III. O exercício de atividades de enriquecendo cultural;
IV. O aprimoramento em práticas investigativas;
V. A elaboração e a execução de projetos de desenvolvimento dos
conteúdos curriculares;
VI. O uso de tecnologias da informação e da comunicação e de metodologias, estratégias e materiais de apoio inovadores;
VII. O desenvolvimento de hábitos de colaboração de trabalho em equipe.
Resposta:
Alternativa II
Explicação:
Art.1º As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores
da Educação Básica, em nível superior, em curso de Licenciatura,
de graduação plena, constituem-se de um conjunto de princípios, fundamentos
e procedimentos a serem observados na organização institucional
e curricular de cada estabelecimento de ensino e aplicam-se a
todas as etapas e modalidades da educação básica.
Art. 2º A organização curricular da cada instituição observará, além do
disposto nos artigos 12 e 13 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
outras formas de orientação inerentes à formação para a atividade docente,
entre as quais o preparo para:
I. O ensino visando à aprendizagem do aluno;
II. O acolhimento e o trato da diversidade;
III. O exercício de atividades de enriquecendo cultural;
IV. O aprimoramento em práticas investigativas;
V. A elaboração e a execução de projetos de desenvolvimento dos
conteúdos curriculares;
VI. O uso de tecnologias da informação e da comunicação e de metodologias,
estratégias e materiais de apoio inovadores;
VII. O desenvolvimento de hábitos de colaboração de trabalho em equipe.
Com relação à aprendizagem do aluno, o artigo 2º deixa claro que a aprendizagem
do aluno deve priorizar questões que abrangem não só o conhecimento
científico, mas também, o tratamento da diversidade e do enriquecimento cultural.
Nesse sentido, os professores devem ser formados para uma perspectiva
multicultural e pluricultural, pois a escola precisa ser um lugar de acolhimento
das diversidades e também das várias manifestações culturais que fazem parte
da própria formação do aluno.
Outra questão que merece destaque é o uso das tecnologias, pois nossas
crianças e jovens desse século já nascem inseridos no mundo digital. São os chamados
“nativos digitais”. No entanto, existe um paradoxo, pois o nosso país ainda
vive sob uma exclusão digital, mesmo diante da abrangência de ações e medidas
para democratizar o mundo digital. Essa exclusão chega às casas dos alunos
e também às escolas, pois nem todas possuem salas de computadores preparadas
para inserir esse aluno no mundo digital.