As diferenças regionais, no que diz respeito ao vocabulário, são exemplos de variação territorial. Por exemplo, da raiz que em determinadas regiões é conhecida como “mandioca”, mas que em outras áreas recebe o nome de “aipim” ou “macaxeira” (PEREZ, 2016, p. 3). Observe o exemplo: “A farinha é feita de uma planta da família das euforbiáceas, euforbiáceas de nome manihot utilíssima que um tio meu apelidou de macaxeira e foi aí que todo mundo achou melhor!... A farinha tá no sangue do nordestino eu já sei desde menino o que ela pode dar e tem da grossa, tem da fina se não tem da quebradinha vou na vizinha pegar pra fazer pirão ou mingau farinha com feijão é animal! O cabra que não tem eira nem beira lá no fundo do quintal tem um pé de macaxeira a macaxeira é popular é macaxeira práli, macaxeira pra cá e em tudo que é farinhada a macaxeira tá você não sabe o que é farinha boa farinha é a que a mãe me manda lá de Alagoas...”. (Farinha - Djavan) O registro, neste contexto, é caracterizado por uma particularidade. Estamos nos referindo a/ao:
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A forma em que a raiz é apresentada. No início ele fala seu nome científico e parte de sua taxonomia. Em seguida vem a tona uma variedade linguística, está que é regional, mostrando como a planta é chamada em uma localidade do nordeste brasileiro e como se discorre nessa sociedade. Além disso, podemos notar as variadas formas de mencionar uma mesma coisa.
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Resposta:
resposta correta e registro informal
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