as desigualdades no mercado de trabalho brasileiro
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Os trabalhos exercidos por mulheres em séculos passados ocorriam basicamente nos lares. A sociedade enxergava a mulher como sendo a responsável pelos afazeres domésticos, com tarefas de manutenção/organização do lar e dedicação em período integral à criação dos filhos. Cabia ao homem a missão de prover o lar. A participação ativa dos movimentos feministas paralelamente ao desenvolvimento econômico colaborou para que o papel da mulher na sociedade sofresse grandes mudanças.
No Grande ABC, conforme dados da PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego) das instituições Seade/Dieese/MTE, em 2010 a taxa de participação das mulheres no mercado de trabalho era equivalente a aproximadamente 44% do total de trabalhadores, enquanto a dos homens estava em torno de 56%. Em 2015, as mulheres aumentaram timidamente a participação para 46% e os homens recuaram para 54% a presença no total de empregos da região. Em 2010, as mulheres representavam aproximadamente 59% do total de pessoas desempregadas. Já em 2015, esse percentual diminuiu para 49%, confirmando a tendência de inserção das mulheres no mundo do trabalho.
Durante esse mesmo período, a média salarial das mulheres permaneceu abaixo da calculada para os homens. A razão entre o salário da mulher e o do homem sugere que em 2010 a mulher ganhava, em média, 67% do salário do homem. Em 2015, enquanto o homem recebia aproximadamente R$ 2.500, o rendimento da mulher estava pouco abaixo de R$ 1.800 – o que corresponde a cerca de 72% do salário do homem. Comparando a razão de salários nesses dois momentos diferentes, constata-se uma tímida amenização da desigualdade de gênero.
No Grande ABC, conforme dados da PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego) das instituições Seade/Dieese/MTE, em 2010 a taxa de participação das mulheres no mercado de trabalho era equivalente a aproximadamente 44% do total de trabalhadores, enquanto a dos homens estava em torno de 56%. Em 2015, as mulheres aumentaram timidamente a participação para 46% e os homens recuaram para 54% a presença no total de empregos da região. Em 2010, as mulheres representavam aproximadamente 59% do total de pessoas desempregadas. Já em 2015, esse percentual diminuiu para 49%, confirmando a tendência de inserção das mulheres no mundo do trabalho.
Durante esse mesmo período, a média salarial das mulheres permaneceu abaixo da calculada para os homens. A razão entre o salário da mulher e o do homem sugere que em 2010 a mulher ganhava, em média, 67% do salário do homem. Em 2015, enquanto o homem recebia aproximadamente R$ 2.500, o rendimento da mulher estava pouco abaixo de R$ 1.800 – o que corresponde a cerca de 72% do salário do homem. Comparando a razão de salários nesses dois momentos diferentes, constata-se uma tímida amenização da desigualdade de gênero.
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