As criptomoedas permitem que haja um meio de pagamento livre, sem a intervenção de um governo centralizado. Contudo, essa visão não é unânime. Há quem defenda que é justamente a ausência de um governo centralizado que faz com que as criptomoedas sejam mais arriscadas. São diferenças de perspectiva da própria teoria monetária.
Os defensores das criptomoedas como o futuro para ativos monetários tem uma perspectiva:
A De que o governo não deve interferir no mercado monetário, permitindo o livre ajuste das forças de oferta e demanda
B
Monetarista, pois cabe ao governo central o papel de defender a moeda, com liberdade de interesses políticos.
C
De que a política monetária é parte da política econômica, e as criptomoedas podem aumentar o crescimento da nação.
D
Não-intervencionista, pois o governo deve regulamentar as criptomoedas para proteger os investidores.
E
Libertária, pois as criptmoedas permitem que os agentes enviem valores para paraísos fiscais.
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Resposta:
De que o governo não deve interferir no mercado monetário, permitindo o livre ajuste das forças de oferta e demanda
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Letra A.
Os defensores das criptomoedas como alternativas à moeda comum defendem a liberdade monetária, ou seja, uma situação em que o governo não pode, por exemplo congelar depósitos a vista ou controlar taxas de câmbio não-flutuantes. Essa é uma perspectiva polêmica, pois tira também do governo central ferramentas importantes de defesa de uma moeda local. (Aula 4, Tema 5).
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Letra A
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Apol 100%
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