As crianças produzem cultura e são produzidas na cultura em que se inserem (em seu espaço) e que lhes é contemporânea (de seu tempo)” (KRAMER, 2007, p. 16). A criança não se resume a ser alguém que não é, mas que se tornará. A infância não pode ser reduzida a um simples estágio. Ela é uma categoria histórica, tendo em vista que todo ser humano passa por ela. Além disso, é um período que é constituído de características próprias, tais como a imaginação, a fantasia, a criação, a brincadeira, entre outras. Assim, esse período precisa ser compreendido a partir do ponto de vista da criança, para não se correr o risco de considerá-la enquanto infans, ou seja a que não fala, a que não tem voz. Para isso, é necessário primeiramente considerar que: toda criança cria cultura, brinca. Nisso reside a sua singularidade. No ato de criar e recriar, fazer e refazer, próprio da criança, reside o potencial da brincadeira, entendida como experiência da cultura toda criança brinca. No ato de criar e recriar, fazer e refazer, próprio da criança, reside o potencial da brincadeira, entendida como experiência da cultura toda criança se apropria da cultura alheia e faz os deveres escolares. Nisso reside a sua singularidade. Na criança reside o potencial da brincadeira, entendida como experiência da cultura a criança brinca, cria cultura, mas necessita de intervenção para que o brincar não se perca e neste sentido o professor não atinja seus objetivos
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toda criança cria cultura, brinca. Nisso reside a sua singularidade. No ato de criar e recriar, fazer e refazer, próprio da criança, reside o potencial da brincadeira, entendida como experiência da cultura toda criança brinca.
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