As considerações de Lévi-Strauss sobre a importância do caráter simbólico e sua multiplicidade para o estudo do fenômeno cultural fizeram com que o antropólogo norte-americano Clifford Geertz sugerisse que o estudo da cultura fosse uma investigação de símbolos e seus significados. Que toda a cultura seria uma extensa e intrincada teia de elementos simbólicos, à espera de um decifrador de códigos. A cultura, então foi elevada à condição de uma ciência experimental, semelhante à semiótica e à hermenêutica.
Como visto em aula, essas ideias de Lévi-Strauss consideram três campos interligados e interdependentes, fundamentais para entendermos a abrangência do que vem a ser essa rede simbólica, em que não há superiores ou inferiores – apenas diferentes. Entre esses campos, além da vida social/coletiva, temos:
diversidade e participação.
identidade e educação.
diversidade e identidade
participação e identidade.
educação e participação.
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Resposta:
diversidade e identidade
Explicação:
Enquanto a cultura, num aspecto geral, se encontra na vida social/coletiva, a identidade nos assegura a singularidade, ao passo que na diversidade reside a garantida da alteridade. Isso coloca cada cultura como única em relação às demais comunidades.
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