as conquistas romanas e como se deram
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Completada a unificação da península itálica, os romanos logo estabelecem novo objetivo, maior e mais audaz: a conquista do Mediterrâneo. Por séculos, os fenícios (cujos atuais descendentes são os libaneses e palestinos) dominaram a área, mais pelo do comércio do que pelas armas, enriquecendo e formando diversas colônias ao longo do litoral mediterrâneo. O principal centro fenício naquele momento era Cartago (próximo à atual Túnis, capital da Tunísia, no norte da África). As três guerras contra Cartago e seus aliados ficaram conhecidas como Guerras Púnicas (leia: Primeira Guerra Púnica, Segunda Guerra Púnica e Terceira Guerra Púnica), cujo resultado foi a conquista da cidade fenícia com sua destruição e posterior reconstrução como centro romano dos mais importantes no funcionamento do império.
Com isso, os romanos tinham o controle do Mare Nostrum (Nosso mar, em latim, referência ao Mediterrâneo). Esse domínio era a verdadeira "espinha dorsal" do império, pois era nas cidades do Mediterrâneo que se davam as mais importantes trocas, as mais rentáveis e as que sustentavam o estado. O norte da África, aliás, era o local de onde vinha boa parte dos alimentos que abasteciam Roma. das ciências.