as classes entraram em conflito da Revolta dos Males
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Aconteceu em Salvador, nas primeiras décadas do século XIX,
Os negros escravos ou libertos correspondiam a cerca de metade da população.
Os revoltosos lutavam contra a escravidão e a imposição da religião católica, em detrimento da religião muçulmana.
A repressão oficial resultou no fim da Revolta dos Malês, que teve muitos mortos, presos e feridos. Mais de quinhentos negros libertos foram degredados para a África.
Pertenciam a vários grupos étnicos, culturais e religiosos, entre os quais os muçulmanos – genericamente denominados malês -, que protagonizaram a Revolta dos Malês, em 1835.
Essa foi a maior revolta de escravos da história do Brasil e mobilizou cerca de 600 escravos que marcharam nas ruas de Salvador convocando outros escravos a se rebelarem contra a escravidão.
os “malês” (língua ioruba “imale”, que significa "muçulmano")
Não obstante, eles se organizavam para a realização de cultos à Alá, leituras do Alcorão, ensino da língua árabe, tudo sempre muito escondido, uma vez que eram reprimidos e obrigados a aceitar o Deus Católico. Ademais, muitos deles sabiam ler e escrever, qualidade rara naquele momento, em que somente os brancos tinham acesso ao conhecimento.