História, perguntado por taininha13perfeitinh, 5 meses atrás

Artigos do Tratado de Versalhes: #Art. 45 - Alemanha cede à França a propriedade absoluta [...], com direito total de exploração, das minas de carvão situadas na bacia do rio Sarre. #Art. 119 - A Alemanha renuncia, em favor das potências aliadas, a todos os direitos sobre as colônias ultramarinas. #Art. 171 - Estão proibidas na Alemanha a fabricação e a importação de carros blindados, tanques, ou qualquer outro instrumento que sirva a objetivos de guerra. #Art. 232 - A Alemanha se compromete a reparar todos os danos causados à população civil das potências aliadas e a seus bens". #####MARQUES, Adhemar Martins et all. "História Contemporânea Textos e documentos". São Paulo: Contexto, 1999.###De acordo com o texto e com seus conhecimentos é correto afirmar que o Tratado de Versalhes: *

a) Encerrou a 2ª Guerra Mundial, fazendo com que a Alemanha perdesse as colônias ultramarinas para os países dos Aliados.

b) Extinguiu a Liga das Nações, propondo a criação da Organização das Nações Unidas (ONU), em 1945, com o objetivo de preservar a paz mundial.

c) Estimulou a competição econômica e colonial entre os países europeus, culminando na 1ª Guerra Mundial.

d) Permitiu que as potências aliadas dividissem a Alemanha no fim da 2ª Guerra Mundial, em quatro zonas de ocupação: francesa, britânica, americana e soviética.

e) Impôs duras sanções à Alemanha, no fim da 1ª Guerra Mundial, fazendo ressurgir o nacionalismo e reorganizando as forças políticas do país.

Soluções para a tarefa

Respondido por lorenzoalves27
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No campo da religiosidade, a Mesopotâmia poder ser vista como um “grande caldeirão” de crenças e divindades. Muitos desses deuses possuíam forma humana (masculina ou feminina) e geralmente tinham suas características vinculadas a elementos da natureza ou corpos celestes. Em diversas culturas poderíamos encontrar a presença de divindades comumente adoradas como Shamash (deus do Sol e da justiça), Anu (senhor dos céus), Sin (deusa da Lua) e Ishtar (deusa da guerra e do amor).

O pensamento religioso dos povos mesopotâmicos tinha traço dualista, admitindo a existência de deuses inclinados para o bem e para o mal. Dessa maneira, a magia, a adivinhação e a astrologia eram utilizadas como meios de interação e conhecimento dos desígnios desse complexo conjunto de divindades. A prática religiosa era estabelecida nos ambientes públicos e privados, sendo os zigurates os principais centros de adoração da população.

Diversas culturas mesopotâmicas acreditavam na vida após a morte e, por isso, desenvolviam uma série de rituais funerários. Geralmente os mortos eram enterrados com alguns de seus objetos pessoais e a tumba que abrigava o corpo poderia indicar a condição financeira do falecido. De acordo com algumas narrativas míticas, os mortos passavam o além-vida em um mundo subterrâneo onde se alimentavam de pó para o resto de seus dias.

Influenciada pelos seus valores religiosos, a literatura mesopotâmica era repleta de mitos que explicavam a origem dos deuses e do mundo. A obra “O mito da criação” relata a origem do mundo graças aos feitos de Marduk, uma das principais divindades dos babilônios. Na “Epopéia de Gilgamesh” temos as desventuras do gigante que, em tempos remotos, teria controlado a cidade de Uruk. Segundo alguns estudiosos, algumas lendas contidas nesse livro são próximas às narrativas do Antigo Testamento.

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