Artigo de opiniao sobre Doping no esporte
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O mundo dos esportes profissionais está repleto de uso de drogas. Caso um atleta seja pego, ele pode ser banido da prática, em geral por toda sua vida. No entanto as pessoas continuam a usá-las. Por quê?
Apropriadamente, a resposta pode estar num ramo da matemática chamado de teoria dos jogos, o qual lida com conflito de interesses entre agentes que conhecem as preferências uns dos outros, mas não as suas verdadeiras intenções ou decisões. Os métodos da teoria deduzem o melhor plano de ação para qualquer jogador racional.
As análises existentes do doping de acordo com a teoria dos jogos abordam as coisas a partir apenas dos pontos de vista dos competidores ou dos pontos de vista dos competidores e dos organizadores. Nenhuma dessas, no entanto, geram uma análise perfeita do que está acontecendo. Berno Buechel, da Universidade de Hamburgo, e seus colegas resolveram então introduzir um terceiro fator – aquele que permite a profissionalização do esporte, isto é, o consumidor. O jogo mais simples da teoria dos jogos é o “dilema do prisioneiro”.
Quando os pesquisadores transformaram suas hipóteses em matemática, ela parecia ser válida. A única solução, sugeriu a matemática, é que todos os testes e seus resultados sejam divulgados – independente de serem positivos ou negativos. Isso daria aos consumidores uma noção real da seriedade da busca pelo doping, e portanto uma indicação da disseminação da prática. Isso também ajudaria a solucionar o dilema do prisioneiro para os atletas.
As autoridades de qualquer esporte sem dúvida não negariam o fato de que a análise do Dr. Buechel se aplica à sua área. Eles afirmariam que os seus testes são adequados – e provavelmente de fato acreditariam nisso. Mas a capacidade humana de se autoenganar é infinita. Pode ser o caso, portanto, de que os agentes realmente culpados nos casos de doping no mundo dos esportes não sejam aqueles que realmente usam as drogas, mas sim aqueles que criam a situação em que apenas um tolo não o faria
artigo de opinião rsrs
Apropriadamente, a resposta pode estar num ramo da matemática chamado de teoria dos jogos, o qual lida com conflito de interesses entre agentes que conhecem as preferências uns dos outros, mas não as suas verdadeiras intenções ou decisões. Os métodos da teoria deduzem o melhor plano de ação para qualquer jogador racional.
As análises existentes do doping de acordo com a teoria dos jogos abordam as coisas a partir apenas dos pontos de vista dos competidores ou dos pontos de vista dos competidores e dos organizadores. Nenhuma dessas, no entanto, geram uma análise perfeita do que está acontecendo. Berno Buechel, da Universidade de Hamburgo, e seus colegas resolveram então introduzir um terceiro fator – aquele que permite a profissionalização do esporte, isto é, o consumidor. O jogo mais simples da teoria dos jogos é o “dilema do prisioneiro”.
Quando os pesquisadores transformaram suas hipóteses em matemática, ela parecia ser válida. A única solução, sugeriu a matemática, é que todos os testes e seus resultados sejam divulgados – independente de serem positivos ou negativos. Isso daria aos consumidores uma noção real da seriedade da busca pelo doping, e portanto uma indicação da disseminação da prática. Isso também ajudaria a solucionar o dilema do prisioneiro para os atletas.
As autoridades de qualquer esporte sem dúvida não negariam o fato de que a análise do Dr. Buechel se aplica à sua área. Eles afirmariam que os seus testes são adequados – e provavelmente de fato acreditariam nisso. Mas a capacidade humana de se autoenganar é infinita. Pode ser o caso, portanto, de que os agentes realmente culpados nos casos de doping no mundo dos esportes não sejam aqueles que realmente usam as drogas, mas sim aqueles que criam a situação em que apenas um tolo não o faria
artigo de opinião rsrs
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