Aristóteles, em “A Política” aponta a virtude do meio termo entre dois extremos que denota o homem, em essência um animal político que tem como fim a felicidade. “Aristóteles designa o Homem como ser político e, assim, distingue-o do animal pela sua qualidade de cidadão”. (JAEGER, 2013, p. 146).
De acordo com o texto acima podemos afirmar que o ser humano para Aristóteles:
Escolha uma:
a. a prática da virtude eleva a alma racional à condição de excelência.
b. podia ser comparado aos outros animais, devido a sua origem ter derivado do mesmo criador, Deus, Uno e Trino.
c. que o ser humano é condenado à liberdade e por isso deve escolher seus atos e assumir suas consequências.
d. era o único capaz de entender e praticar a vontade de Deus, e por isso, possuía dignidade própria.
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É correta a alternativa A, embora aquilo que Aristóteles entendia por "alma racional" não fosse necessariamente o mesmo que Platão entendia sobre o tema.
Para Aristóteles a virtude é o equilíbrio entre ações extremas, sendo uma espécie de busca pelo caminho mais adequado entre as paixões humanas, sendo guiada sempre por um exercício racional de reconhecer o que seria, em determinada situação, equilíbrio e o que seria extremo. Aquele que agia sempre assim, agia sempre bem, e por isto mesmo se elevava dentre todos os demais.
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