Aristóteles analisaria as posições extremistas na política como uma virtude moral ou como um vício? Justifique sua resposta a partir da reflexão sobre a ética para este filósofo
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A ética para Aristóteles é um saber prático cujo ação está centrada no uso correto da razão, na boa conduta e na felicidade. E felicidade para Aristóteles, implica na educação da vontade entre vícios e virtudes.
Virtude é o agir na justa medida entre o excesso e a falta. Portanto, para a ética aristotélica, as posições extremistas na política são vícios. Virtudes dependem de moderação entre seus extremos. Extremos sempre serão vícios.
Por exemplo, ser corajoso não significa não ter medo, mas agir com equilíbrio entre a prudência e a moderação. Assim, coragem é o meio termo entre a covardia, que é o medo excessivo e a temeridade, que é a ausência de medo.
Bons estudos!
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