Argumentos para defender Inglaterra da França na guerra das Malvinas
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Resposta:
Uma das frases mais tristes que a história guardou de um grande homem foi a de Simón Bolívar pouco antes de morrer, em 1830, ao constatar que nada da sua obra de libertador parecia resistir ao descaso e à indiferença dos povos que o futuro chamaria latino-americanos: "Estive arando o mar", disse Bolívar.
Esse dito poético e patético me veio à lembrança outro dia enquanto eu lia, espantado, uma reportagem-denúncia que contou a verdadeira traição de que foi vítima a Argentina em 1982, quando se travava a guerra das ilhas Malvinas, ou Falklands, como as chama a Inglaterra, até hoje proprietária do arquipélago.
Relembrei o dito de Bolívar porque a grande estrela daquela guerra que a Argentina perdeu foi o míssil francês Exocet, que se propelia a si mesmo, que apenas aflorava o mar até se chocar contra o alvo e explodir.
O Exocet deve parecer, uma vez disparado e a caminho do alvo, um certo tipo de arado, maligno e destruidor. O primeiro dos Exocets lançados pelos argentinos contra os navios ingleses que cercavam as Malvinas acabou com o destróier "Sheffield". espero ter ajudado demorou muito para escrever é sério ;-;