Argumentos à favor e contra a ciência.
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O que se segue é uma lista de argumentos utilizados pelos criacionistas. Aborda principalmente os problemas que eles vêem na teoria evolucionista. Tais argumentos, embora mais discretamente, também defendem sua crença religiosa.
Os argumentos e respostas foram simplificados por uma questão de espaço, mas mostram o essencial do debate. Eu os organizei para uso durante meu seminário sobre o assunto, com a duração de um semestre, e cabe aqui uma importante advertência: estas explicações não substituem uma leitura mais detalhada das obras disponíveis.
Podem até servir para uma conversa casual, mas não para um debate formal com criacionistas bem preparados.
Explicações mais detalhadas podem ser encontrados em inúmeros livros como os citados a seguir, que eu usei para preparar este texto e que são um bom lugar para se começar:
Evolution: The History of an Idea (1989) por Peter Bowler (University of California Press);
Science on Trial: The Case for Evolution (1982) por Douglas Futuyma (Pantheon);
Creationism on Trial: Evolution and God at Little Rock (1985) por Langdon Gilkey (Harper & Row);
Scientists Confront Creationism (1983) por Laurie Godfrey (ed.) (Norton);
Hen’s Teeth and Horse’s Toes (1983) e Bully for Brontosaurus (1991) por Stephen Jay Gould (Norton);
The Creationists (1992) por Ronald Numbers (Knopf);
Darwinism Defended (1982) por Michael Ruse (Addison-Wesley).
Agradeço a Donald Prothero, Elie Shneour e Tom McIver, da equipe de editores da Skeptic, por revisar a lista.
Uma segunda advertência: céticos com frequência se envolvem em debates, alguns formais e a maioria informal, portanto seria sensato considerar as palavras de Stephen Jay Gould, que se confrontou com criacionistas em muitas ocasiões (tiradas de uma conferência na CALTECH em 1985):

"Debater é uma forma de arte. Trata-se de vencer por meio de argumentos. Não se trata de descobrir a verdade. Há certas regras e procedimentos para se debater que nada têm a ver com se estabelecerem os fatos – e os criacionistas são muito bons nisto. Algumas destas regras são: nunca diga nada de bom sobre aquilo que você defende, pois dá ao oponente a chance de lhe atacar. Em vez disto, martele os pontos que lhe parecem fracos na posição de seu oponente. Eles são bons nisto e eu não creio que possa vencê-los num debate. Só consigo empatar. Nos tribunais, entretanto, eles ficam em desvantagem porque, durante um julgamento, você não pode desenvolver o assunto. Num tribunal, você tem que responder a perguntas diretas sobre as virtudes de sua crença. Nós os destruímos no Arkansas. No segundo dia de um julgamento de duas semanas, já tínhamos definido nossa vitória!"
Os argumentos e respostas foram simplificados por uma questão de espaço, mas mostram o essencial do debate. Eu os organizei para uso durante meu seminário sobre o assunto, com a duração de um semestre, e cabe aqui uma importante advertência: estas explicações não substituem uma leitura mais detalhada das obras disponíveis.
Podem até servir para uma conversa casual, mas não para um debate formal com criacionistas bem preparados.
Explicações mais detalhadas podem ser encontrados em inúmeros livros como os citados a seguir, que eu usei para preparar este texto e que são um bom lugar para se começar:
Evolution: The History of an Idea (1989) por Peter Bowler (University of California Press);
Science on Trial: The Case for Evolution (1982) por Douglas Futuyma (Pantheon);
Creationism on Trial: Evolution and God at Little Rock (1985) por Langdon Gilkey (Harper & Row);
Scientists Confront Creationism (1983) por Laurie Godfrey (ed.) (Norton);
Hen’s Teeth and Horse’s Toes (1983) e Bully for Brontosaurus (1991) por Stephen Jay Gould (Norton);
The Creationists (1992) por Ronald Numbers (Knopf);
Darwinism Defended (1982) por Michael Ruse (Addison-Wesley).
Agradeço a Donald Prothero, Elie Shneour e Tom McIver, da equipe de editores da Skeptic, por revisar a lista.
Uma segunda advertência: céticos com frequência se envolvem em debates, alguns formais e a maioria informal, portanto seria sensato considerar as palavras de Stephen Jay Gould, que se confrontou com criacionistas em muitas ocasiões (tiradas de uma conferência na CALTECH em 1985):

"Debater é uma forma de arte. Trata-se de vencer por meio de argumentos. Não se trata de descobrir a verdade. Há certas regras e procedimentos para se debater que nada têm a ver com se estabelecerem os fatos – e os criacionistas são muito bons nisto. Algumas destas regras são: nunca diga nada de bom sobre aquilo que você defende, pois dá ao oponente a chance de lhe atacar. Em vez disto, martele os pontos que lhe parecem fracos na posição de seu oponente. Eles são bons nisto e eu não creio que possa vencê-los num debate. Só consigo empatar. Nos tribunais, entretanto, eles ficam em desvantagem porque, durante um julgamento, você não pode desenvolver o assunto. Num tribunal, você tem que responder a perguntas diretas sobre as virtudes de sua crença. Nós os destruímos no Arkansas. No segundo dia de um julgamento de duas semanas, já tínhamos definido nossa vitória!"
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Argumentar sobre as ideologias é importante para que as pessoas tenham senso crítico, assim, alguns argumentos a favor da ciência podem ser:
- A ciência salva vida todos os dias;
- A ciência criou a vacina do covid;
- A ciência nós faz avançar cada vez mais na medicina.
A ciência e sua importância para o mundo.
Desse modo, a ciência é muito importante para todos nós e elas faz com que tenhamos muito mais desenvolvimento, afinal, elas nós da saúde e qualidade de vida por bastante tempo em caso de doenças e etc.
Leia mais sobre a ciência em: https://brainly.com.br/tarefa/41413700
Anexos:
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