Apresente as diferenças e semelhanças das artistas Carmem Miranda e Eros Volúsia.
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Resposta:
As artes rupestres feitas pelas matrizes são inspirações para a arte de Carmem Miranda e Eros Volúsia, trazendo uma forma artística de origem africana na arte brasileira Volúsia alcançou sucesso com sua participação no filme Rio Rita (1942), mas preferiu voltar ao Brasil a seguir uma carreira em Hollywood; dona de um estilo mais sensual e espontâneo que sua rival Madeleine Rosay, seus movimentos influenciaram Carmem Miranda que, ao contrário dela, insistiu na carreira internacional.
Explicação:
espero ter ajudado vc
Resposta:
As artes rupestres feitas pelas matrizes são inspirações para a arte de Carmem Miranda e Eros Volúsia, trazendo uma forma artística de origem africana na arte brasileira.
A primeira bailarina a dançar samba de sapatilhas. Usava trajes de baiana com a barriga de fora, apresentava-se em cassinos e boates do país. Imprimiu ginga aos quadris e criou movimentos coreográficos sobre ritmos brasileiros como Tico-Tico no Fubá, de Zequinha de Abreu, Brejeiro, de Nazareth e Mignone, Eros Volúsia chamou a atenção no Brasil e no exterior. Um momento decisivo de sua carreira foi a apresentação, no Municipal carioca, em 1937, de uma coreografia solo acompanhada pela orquestra regida por Francisco Mignone.
Fez tanto sucesso que atraiu a atenção da revista americana "Life", tendo sido capa da edição de 22 de setembro de 1941. Até hoje, foi a única sul-americana a estampar a primeira página da conceituada publicação americana. Atuou em vários filmes nacionais: Favela dos Meus Amores (1935), Samba da Vida (1937), Caminho do Céu (1943), Romance Proibido (1944) e Pra Lá de Boa (1949). E a fama internacional definitivamente aconteceu após participação no filme Rio Rita (1942), uma comédia da Metro-Goldwyn-Mayer, dirigida por S. Sylvan Simon. Apresenta-se neste filme em número musical que utiliza temas afro-brasileiros.Até Carmem Miranda entrou no time dos admiradores e dela copiou os graciosos movimentos de braços que vieram a se tornar sua marca. Na França, onde se apresentou diversas vezes, ficou conhecida como “La Muse Sucrée”, devido a Volúsia, um monte nos Estados Unidos exportador mundial de mel. Sua mãe foi quem deu à artista esse nome original. Inaugurou o que seria futuramente conhecido por “dançarino-pesquisador”, que resgata a formação do conhecimento artístico – a técnica – com a sensibilidade artística, para além dela. Usava de todo recurso que o corpo podia expressar, com os movimentos de olhos, mãos, quadris, e na boca um convidativo sorriso. Cria uma dança alegre e híbrida, ao mesmo tempo brasileira e universal. Seu corpo era o instrumento da inovação. Professora do Serviço Nacional de Teatro criou um curso de coreografia, que se tornou o primeiro curso de dança no Brasil a aceitar bailarinos negros. Em 2002, a Universidade de Brasília (UNB) criou o Centro de Documentação e Pesquisa Eros Volúsia, vinculado ao seu Departamento de Artes Cênicas. Em 2005, Roberto Pereira, professor de História da Dança e crítico de dança do Jornal do Brasil publicou a biografia intitulada Eros Volúsia. Solteira, sofreu um derrame cerebral na manhã do dia 31 de dezembro em sua casa, no Leblon, e venho a falecer no dia 1º de janeiro de 2004, aos 89 anos. (O Globo, 02/01/04). As duas tem estilos de dança muito parecidos por terem servido de espiração uma para a outra, Carmem Miranda entrou no time dos admiradores de Eros Volúsia e dela copiou os graciosos movimentos de braços que vieram a se tornar sua marca.
"Usava de todo recurso que o corpo podia expressar, com os movimentos de olhos, mãos, quadris, e na boca um convidativo sorriso. Cria uma dança alegre e híbrida, ao mesmo tempo brasileira e universal. Seu corpo era o instrumento da inovação. Professora do Serviço Nacional de Teatro criou um curso de coreografia, que se tornou o primeiro curso de dança no Brasil a aceitar bailarinos negros"