"Aprendemos por conta do que lemos, por palestras ou aulas a que assistimos, por situações interessantes das quais participamos, como uma ida ao teatro. E aprendemos pelo vivemos em nosso cotidiano.
Aprendemos também pelo que sentimos. Aprendemos pelo convívio com outras pessoas, familiares, professores. Aprender é um exercício constante do ser humano, por isso, parece adequado dizer que o tempo da nossa vida é, também, tempo de aprendizagem. Viver é, de certo modo, aprender a todo o momento.
Não somos seres apenas de razão e lógica. Somos muito mais do que isso. Além da lógica racional que ilumina muitos aspectos de nossa vida, há sentimentos, sensações, memórias, impressões, gostos e muitas outras possibilidades que são importantes ao nos relacionarmos com o mundo e com os outros.
Há o nosso corpo, expressivo, comunicativo e simbólico, fazendo-nos aprender sobre nós mesmos. Há também a nossa espiritualidade e, é claro, os nossos afetos, ou seja, aquilo que somos capazes de amar.
A busca pelo conhecimento deve levar em conta a importância da vida."
Ensino religioso: volume 2 – Ensino médio / José Luís Landeira. – São Paulo: Paulus, 2019.
A partir da leitura do texto, apresente e explique quais são as formas de conhecimento
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