Após as grandes vitórias gregas, atenienses, contra o império persa, houve um triunfo político da democracia, como acontece todas as vezes que o povo sente, de repente, a sua força. E visto que o domínio pessoal, em tal regime, depende da capacidade de conquistar o povo pela persuasão, compreende-se a importância que, em situação semelhante, devia ter a oratória e, por conseguinte, os mestres de eloquência.
Os sofistas, mestres da retórica e da oratória, opunham-se aos pressupostos de que as leis e os costumes sociais eram de caráter divino e universal.
Deu-se assim, entre eles, o:
Escolha uma:
a. ceticismo filosófico.
b. naturalismo.
c. relativismo.
d. cientificismo.
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É correta a alternativa C, já que os sofistas defendiam a tese de que a verdade seria impossível de conhecer, e mesmo que fosse possível conhecê-la, jamais poderia ser transmitida a outras pessoas.
Deste modo rejeitavam todos os modelos explicativos objetivos da realidade, não reconhecendo nenhuma máxima universal, como bem, belo ou justo. Por conta disto eram duramente criticados por filósofos como Sócrates e Platão, que viam nos sofistas "deseducadores" do povo, pois afastavam a sociedade de uma compreensão objetiva, racional, do real.
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