Após a alimentação ser ingerido , quais são os processos principais que ele sofre no órgão ?
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Desde o momento em que vê, cheira ou até mesmo pensa num saboroso item alimentício, seu corpo se prepara para a digestão. Imagine, por exemplo, que tenha diante dos olhos um suculento e desossado peito de galinha entremeado em duas fatias frescas de pão de trigo integral. Só ver isso já o deixa com água na boca, não deixa? Secretamente, seu estômago começa a segregar sucos gástricos. Agora, dê uma abocanhada neste saboroso petisco, e seu aparelho digestivo entra em plena operação. Sua boca aquece (ou esfria) o alimento até a temperatura correta. A mastigação não só lhe permite saborear o alimento, mas também o tritura a uma polpa facilmente engolível. As glândulas salivares ajudam, por bombearem saliva para umedecer e amaciar o alimento. As enzimas contidas na saliva operam sobre o pão, transformando os amidos em açúcares simples.
Da boca, a refeição tem de percorrer então um trajeto até sua próxima parada — o estômago. Ali, a galinha pode se, digerida. Engula uma porção. Um reflexo fecha a traquéia, de modo que o alimento desça para a garganta, ou esôfago. Fica ali muito pouco tempo, contudo. Em questão de segundos, as contrações musculares ajudam a movê-la para baixo, em direção ao estômago. “As contrações são tão fortes”, afirma certo escritor, “que o alimento seria forçado a descer, mesmo se o comedor estivesse pousado sobre a cabeça”. Uma válvula unidirecional chamada cárdia, ou esfíncter da parte inferior do esôfago, permite que o alimento penetre no estômago, mas impede que os sucos gástricos refluam para o esôfago.
Qualquer pessoa que passou pela experiência desagradável de vomitar sabe que o estômago nada mais é do que um depósito de ácidos. Assim, por várias horas, o bolo alimentar se revolve no ácido clorídrico e nas enzimas. Ali a galinha é misturada, esterilizada e desfeita em moléculas de proteína, chamadas polipetídios.
Infelizmente, alguns têm deficiência de ácido clorídrico e de enzimas gástricas. Como conseqüência disso, sua digestão é seriamente dificultada. Talvez se empanturrem de alimentos nutritivos, mas sofram, mesmo assim, de desnutrição. Em contrapartida, alguns possuem um excesso de ácidos estomacais e sofrem as bem-conhecidas queimações, ou até mesmo contraem úlceras. A pessoa fará bem em observar sua dieta alimentar e não ingerir alimentos que geralmente perturbam seu estômago. Cuide, também, do efeito provocado por suas emoções.
O alimento, depois de passar várias horas no estômago, é agora uma massa líquida, chamada quimo. Este líquido e gradualmente passado para o duodeno, a primeira parte do intestino delgado. Ali prossegue o processo digestivo.
O fígado vem então em auxílio das enzimas presentes no intestino por produzir a bílis — um líquido alcalino, amarelado. Seu corpo produz cerca de 500 a 800 mililitros diários deste líquido salgado e o estoca na vesícula biliar. Quando necessário, tal órgão segrega apenas a quantidade necessária de bílis para fazer seu trabalho de emulsificar os glóbulos gordurosos. Uma vez cumprida esta tarefa, as enzimas estão livres para realizar suas maravilhas químicas. O que resta de seu sanduíche é transformado em partículas microscópicas! Mas, como é que tais partículas se tornam parte de seu corpo?
Pela absorção. Como vê, é preciso cerca de quatro horas para que o alimento digerido passe do intestino delgado para o próximo passo de seu trajeto: o intestino grosso. No ínterim, encontra milhões de diminutas rugosidades, parecidas a dedinhos, chamadas vilosidades, que revestem as paredes do intestino delgado. Por meio destas vilosidades, o alimento é absorvido — quer pelo sistema linfático ou pelo sistema sanguíneo. O sistema sanguíneo transporta o alimento digerido para aquela “fábrica” notável, o fígado. Ali, as moléculas decompõem-se ainda mais. Daí, quando as células de seu corpo precisam de reparos, o fígado emprega esta matéria prima para fabricar ou sintetizar as “peças de reposição” — os aminoácidos e as proteínas. Também, pode estocar e enviar mais tarde a glucose para alimentar suas células. O fígado é também um depósito. Quando se faz mister o reparo adicional das células, o corpo envia um sinal, e o fígado fornece alguns dos materiais necessários para os reparos, a pedido.
Que dizer, então, do alimento que não foi absorvido? A água por fim vai para os rins, para ser eliminada pela bexiga. Os resíduos sólidos passam para o intestino grosso, ou cólon, para ser eliminados pelo reto. Visto que o cólon fica em sua condição de máxima eficiência quando está relativamente cheio (e existe evidência de benefícios adicionais para a saúde), muitos médicos recomendam uma dieta rica em fibras, isto é, materiais não-digeríveis, tais como farelo de cereais, para ajudar na eliminação regular.
Apenas Leia e responda.
Da boca, a refeição tem de percorrer então um trajeto até sua próxima parada — o estômago. Ali, a galinha pode se, digerida. Engula uma porção. Um reflexo fecha a traquéia, de modo que o alimento desça para a garganta, ou esôfago. Fica ali muito pouco tempo, contudo. Em questão de segundos, as contrações musculares ajudam a movê-la para baixo, em direção ao estômago. “As contrações são tão fortes”, afirma certo escritor, “que o alimento seria forçado a descer, mesmo se o comedor estivesse pousado sobre a cabeça”. Uma válvula unidirecional chamada cárdia, ou esfíncter da parte inferior do esôfago, permite que o alimento penetre no estômago, mas impede que os sucos gástricos refluam para o esôfago.
Qualquer pessoa que passou pela experiência desagradável de vomitar sabe que o estômago nada mais é do que um depósito de ácidos. Assim, por várias horas, o bolo alimentar se revolve no ácido clorídrico e nas enzimas. Ali a galinha é misturada, esterilizada e desfeita em moléculas de proteína, chamadas polipetídios.
Infelizmente, alguns têm deficiência de ácido clorídrico e de enzimas gástricas. Como conseqüência disso, sua digestão é seriamente dificultada. Talvez se empanturrem de alimentos nutritivos, mas sofram, mesmo assim, de desnutrição. Em contrapartida, alguns possuem um excesso de ácidos estomacais e sofrem as bem-conhecidas queimações, ou até mesmo contraem úlceras. A pessoa fará bem em observar sua dieta alimentar e não ingerir alimentos que geralmente perturbam seu estômago. Cuide, também, do efeito provocado por suas emoções.
O alimento, depois de passar várias horas no estômago, é agora uma massa líquida, chamada quimo. Este líquido e gradualmente passado para o duodeno, a primeira parte do intestino delgado. Ali prossegue o processo digestivo.
O fígado vem então em auxílio das enzimas presentes no intestino por produzir a bílis — um líquido alcalino, amarelado. Seu corpo produz cerca de 500 a 800 mililitros diários deste líquido salgado e o estoca na vesícula biliar. Quando necessário, tal órgão segrega apenas a quantidade necessária de bílis para fazer seu trabalho de emulsificar os glóbulos gordurosos. Uma vez cumprida esta tarefa, as enzimas estão livres para realizar suas maravilhas químicas. O que resta de seu sanduíche é transformado em partículas microscópicas! Mas, como é que tais partículas se tornam parte de seu corpo?
Pela absorção. Como vê, é preciso cerca de quatro horas para que o alimento digerido passe do intestino delgado para o próximo passo de seu trajeto: o intestino grosso. No ínterim, encontra milhões de diminutas rugosidades, parecidas a dedinhos, chamadas vilosidades, que revestem as paredes do intestino delgado. Por meio destas vilosidades, o alimento é absorvido — quer pelo sistema linfático ou pelo sistema sanguíneo. O sistema sanguíneo transporta o alimento digerido para aquela “fábrica” notável, o fígado. Ali, as moléculas decompõem-se ainda mais. Daí, quando as células de seu corpo precisam de reparos, o fígado emprega esta matéria prima para fabricar ou sintetizar as “peças de reposição” — os aminoácidos e as proteínas. Também, pode estocar e enviar mais tarde a glucose para alimentar suas células. O fígado é também um depósito. Quando se faz mister o reparo adicional das células, o corpo envia um sinal, e o fígado fornece alguns dos materiais necessários para os reparos, a pedido.
Que dizer, então, do alimento que não foi absorvido? A água por fim vai para os rins, para ser eliminada pela bexiga. Os resíduos sólidos passam para o intestino grosso, ou cólon, para ser eliminados pelo reto. Visto que o cólon fica em sua condição de máxima eficiência quando está relativamente cheio (e existe evidência de benefícios adicionais para a saúde), muitos médicos recomendam uma dieta rica em fibras, isto é, materiais não-digeríveis, tais como farelo de cereais, para ajudar na eliminação regular.
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