História, perguntado por edicleiadsamorim, 6 meses atrás

Após a abolição da monarquia, os próprios romanos nunca cessaram de se referir ao sistema político como República (res publica, “coisa do povo, negócio do povo”), mesmo durante o período que chamamos de Império, que começa no fim do século I a.C. com a carreira de Augusto. Hoje, Augusto é chamado de primeiro imperador romano; os romanos, no entanto, referiam-se a ele como princeps, o “primeiro homem” (da República restaurada e prolongada). Esse é o sistema político normalmente chamado de Principado. Os romanos sem dúvida perceberam que a reestruturação de Augusto do Estado romano representou um ponto de virada na história, mas todos os “imperadores” (em nossos termos) que o sucederam continuaram a insistir que o governo deles permanecesse sendo “a República”. Roma Antiga, p. 3. Disponível em: . Acesso em: 30 out. 2019. De acordo com o trecho anterior e os seus conhecimentos, o ponto de virada na história política de Roma após a chegada de Otávio Augusto ao poder pode ser percebido quando o: imperador passou a adquirir mais poderes e isso, consequentemente, enfraqueceu o Senado. imperador, apesar de concentrar mais poderes, fortaleceu a participação do Senado e dos plebeus. Império vivenciou pela primeira vez uma democracia nos moldes de Atenas, contudo esse regime era liderado pelo imperador. Império manteve a República, por essa razão não há diferenças políticas entre o período do Império e o da República.

Soluções para a tarefa

Respondido por evellinmnascimento
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Resposta:  Império Romano [Parte 1] – Introdução e Origem

Explicação:O sistema político romano sofreu muitos reajustes se adaptando a Monarquia, depois passou para a República e, por fim, para um Império. Porém, de acordo com o professor Thomas R. Martin, em seu livro Roma Antiga: De Rômulo a Justiniano, categorizar a história de Roma sob esses três períodos é uma prática anacrônica. Pois após a abolição da Monarquia, os próprios romanos nunca cessaram de se referir ao sistema político como República (res publica, “coisa do povo, negócio do povo”), mesmo durante o período que chamamos de Império. Nós temos o costume de atribuir a Otaviano Augusto como o primeiro imperador, mas para os romanos, ele foi considerado como princeps, ou seja, “primeiro homem”. Apesar do Império Romano, na nossa visão, ter toda uma característica imperialista, na visão dos romanos era uma república.

QUANDO TUDO COMEÇOU?

Com o passar do tempo, Remo, já adulto, teve uma certa briga com os pastores vizinhos e eles o levaram à presença do rei Amúlio que o aprisionou. Fáustulo, devido as circunstâncias, decidiu revelar toda a verdade a respeito do nascimento de Rômulo e seu irmão que, em busca de justiça, Rômulo foi até o palácio do rei, libertou seu irmão e assassinou o rei Amúlio devolvendo a coroa para Numitor. Numitor recompensou os netos dando-lhes o direito de fundar uma cidade junto ao rio Tibre. Remo então dirigiu-se ao Monte Aventino e viu seis abutres sobrevoando o monte. Já Rômulo migrou-se para o Monte Palatino e avistou doze aves, em seguida fez um sulco por volta da colina demarcando o Pomerium – recinto sagrado da nova cidade. Remo, enciumado por não ter sido escolhido pelo presságio, zombou de seu irmão e, num salto, atravessou o sulco e acabou sendo morto por Rômulo. O corpo de Remo foi enterrado no Monte Aventino.

Após a fundação da cidade, Rômulo priorizou em povoá-la criando o Capitólio, uma espécie de refúgio para todos os banidos, devedores e assassinos da redondeza. A notícia da nova cidade se espalhou e os primeiros habitantes foram chegando, entre eles Latinos e Sabinos. Porém, Rômulo teve um pesado conflito com os Sabinos. Tales Pinto do Portal Mundo Educação, apresenta esse conflito conhecido como o Rapto das Sabinas.

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