Aplicativo de monitoramento colaborativo reuniu preços encontrados por consumidores e comparou os custos com novembro de 2019. Os alimentos da cesta básica, como feijão e leite, foram os que mais encareceram, ao lado dos produtos de limpeza. De acordo com a pesquisa, o produto que ficou mais caro em relação a novembro de 2019 foi o pacote de um quilo de feijão carioca, de uma das marcas líderes de mercado. O preço médio era de R$ 5,04 e subiu para R$ 9,64. Uma alta de aproximadamente:
a)89%
b)90%
c)91%
d)92%
e)93%
Soluções para a tarefa
Explicação passo-a-passo:
Preço antigo >>>>>>>>5,04
Preço com aumento >>>>9,64
Valor do aumento >>>>>9,64 - 5,04 = 4,60 aumento
5,04 >>>>>>>>>>>>>>>>>>>100%
4,60 >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> x
5,04/4,60 = 100/x
multiplica em cruz
5,04 * x = 4,60 * 100
5,04x = 460
x = 460/5,04 = 91,27% ou 91% >>>>resposta c
Resposta:
De acordo com a pesquisa, o produto que ficou mais caro em relação a novembro de 2019 foi o pacote de um quilo de feijão carioca, de uma das marcas líderes de mercado. O preço médio era de R$ 5,04 e subiu para R$ 9,64, uma alta de 91%. O preço médio do feijão de outra marca subiu em média 70%, saindo de R$ 5,51 para R$ 9,37. Outro item de alimentação básica que subiu de preço foi o leite. O preço médio da caixa de um litro de uma marca era de R$ 2,45 em novembro, e agora é de R$ 3,32: um aumento de 35,5%. O custo médio da caixa de mesmo tamanho de um competidor subiu 33%, passando de R$ 2,71para R$ 3,60.
O levantamento também aponta aumento de preços no óleo de cozinha. O frasco de 900 ml de uma marca específica ficou em média 27% mais caro. O preço médio era de R$ 3,51 em novembro e agora é de R$ 4,46. O pacote de cinco quilos de açúcar cristal também encareceu. Os consumidores cadastrados no aplicativo perceberam alta de 23,98% no preço médio do produto de um fabricante, que saiu de R$ 8,23 para R$ 10,20 no período.
Explicação passo-a-passo: