Apesar de haver diferenças entre as realidades alemã e italiana nos anos que se seguiram à primeira guerra mundial, fatores semelhantes favoreceram a ascensão dos regimes nazistas e fascista nos dois países. Identifique-os.
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Os três principais fatores comuns entre Itália e Alemanha que favoreceram a ascensão do fascismo nestes dois países foram a percepção de humilhação nacional, perda do prestígio econômico e o medo da expansão do comunismo.
Os alemães sentiram-se humilhados não só com a derrota, mas com as condições impostas pelos vitoriosos, que visavam destruir a capacidade alemã de iniciar outra guerra. Os italianos, por sua vez, foram teoricamente vencedores na Primeira Guerra - pois mudaram de lado durante a guerra - mas não receberam, pelos tratados de paz, uma parte que considerassem justa na guerra, de modo que o prestígio nacional foi abalado.
O segundo fator, a perda do prestígio econômico, deveram-se à destruição industrial e da infraestrutura dos dois países que eram, antes da guerra, potências econômicas globais e, depois dela, apenas economias de segunda categoria.
O terceiro fator, o medo da expansão comunista, é perceptível através da leitura dos programas dos dois partidos, o dos fascistas italianos e o dos nazi-fascistas alemães: temiam, junto com parte da população, que as revoluções comunistas do Leste Europeu, juntamente com o autoritarismo que associavam à este sistema econômico, se espalhasse por seus países, de modo que acreditavam ser o fascismo o melhor modo de garantir que o comunismo não se instalaria na região.
Os alemães sentiram-se humilhados não só com a derrota, mas com as condições impostas pelos vitoriosos, que visavam destruir a capacidade alemã de iniciar outra guerra. Os italianos, por sua vez, foram teoricamente vencedores na Primeira Guerra - pois mudaram de lado durante a guerra - mas não receberam, pelos tratados de paz, uma parte que considerassem justa na guerra, de modo que o prestígio nacional foi abalado.
O segundo fator, a perda do prestígio econômico, deveram-se à destruição industrial e da infraestrutura dos dois países que eram, antes da guerra, potências econômicas globais e, depois dela, apenas economias de segunda categoria.
O terceiro fator, o medo da expansão comunista, é perceptível através da leitura dos programas dos dois partidos, o dos fascistas italianos e o dos nazi-fascistas alemães: temiam, junto com parte da população, que as revoluções comunistas do Leste Europeu, juntamente com o autoritarismo que associavam à este sistema econômico, se espalhasse por seus países, de modo que acreditavam ser o fascismo o melhor modo de garantir que o comunismo não se instalaria na região.
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Resposta:
Tanto a Alemanha quanto a Itália passavam por uma grave crise econômica para a qual os governos liberais não encontraram solução. Ao mesmo tempo, a divisão dos partidos de esquerda e a convicção de que só um governo forte, que unisse a nação, seria capaz de superar a crise, serviram de combustível para o fortalecimento do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães e do Partido Fascista italiano no cenário político desses países.
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