História, perguntado por Usuário anônimo, 4 meses atrás

apesar de a peça se passar em um mundo imaginario,faz uma critica a sociedade atual.que critica e essa,explique

Soluções para a tarefa

Respondido por rebeca473238
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Resposta:

Resumos

Este artigo analisa a recepção de Guy Debord na Administração. Para isso, recorre à teoria crítica do autor com o intuito de explorar as formas como os pesquisadores da área estão incorporando o pensamento do teórico francês em seus trabalhos. Com trabalhos científicos em mãos e em referência à tradição crítica ocidental, inaugurada nas primeiras décadas do século XX, apresentamos os limites e possibilidades dessas apropriações na Administração, com o intuito de abrir possibilidades de pesquisa com um ensaísta tão pouco explorado. Entendemos que a teoria crítica sobre a sociedade do espetáculo, ao contrário do que tem sido feito nos estudos organizacionais, e a leitura de alguns intelectuais latino-americanos, não se resume somente aos estudos culturais. Nesse sentido, a forma de adotar Debord e sua crítica na Administração serve como crítica à Administração, tal como se critica todo o espetáculo.

Explicação:

Introdução

Este artigo é proposto devido à necessidade da recepção de teóricos e críticos ainda não explorados na área da Administração e, em especial, dos estudos organizacionais. Com a ampliação da área e a constante busca por novas matrizes teóricas e variados diálogos, alguns autores passam a ser descobertos, redescobertos ou até modelados sob "novos" interesses. Nesse movimento, muito dos trabalhos nos estudos organizacionais, mesmo que indiretamente, passa a se basear na recepção de outras áreas. Muitas vezes, essa recepção tenderá a um ou outro caminho de leitura que, como se verá neste artigo, pode não se desenvolver em um terreno estável.

Por entendermos a instabilidade como um risco ao incremento da área, propomos, aqui, a discussão de um autor cuja teoria é passível de ser incorporada nos debates dos estudos organizacionais e, também, na área da Administração. A ideia de estabilidade compreende uma coerência da recepção da obra do autor e não corresponde a leitura exegética, displicente, ou em oposição. Esta será uma leitura derivada do pensamento da obra teórica do autor, desenvolvida longe dos ditames impessoais e objetivos das publicações especializadas.

Discutimos um autor que apresenta diversos caminhos de leitura ainda não estáveis na academia, responsáveis por ditar tendências variadas que se desprendem das propostas concretas de sua teoria, teimando tratar da realidade organizacional e social. O estilo e o tom deste texto buscam mostrar, por si sós, a diversidade de leituras possíveis. Essa foi nossa solução para abordar o pensamento de Debord, diante da impossibilidade de discutir alguns conceitos situacionistas, como desvio/détournement e deriva, ligados a um tempo e espaço que não é o da academia, mas da estratégia, isto é, uma dimensão da teoria crítica do espetáculo. Em nosso entendimento, se eles se fundam no princípio de ação fora da linguagem do espetáculo, não caberia discuti-los na Administração - se são praticados como espetáculo, deveríamos chamá-los de outra coisa.


max1169: Isso e um resumo lek?
angelasantossalomao7: acho q isso nn é resumo nn mano
randonzinrandom: ISSO NÃO TEM NADA HAVER COM A PERGUNTA
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