Aos 7 anos, este garoto atento ao exercício, nem sequer pronunciava o próprio nome: Henrique. Sua família pouco sabia como ajudá-lo. Na escola, ele pôde conhecer a si mesmo, o manejo das coisas, as outras crianças... Estudar foi a primeira porta aberta para o desenvolvimento, que ele encontrou num ensino que respeita o tempo de cada um. "Hoje a escola é a sua casa", conta Regina Graner, professora da 4ª série da EMEF Professor Taufic Dumit, em Piracicaba, a 160 quilômetros de São Paulo. "Ele conversa, participa das aulas e troca ideias com os colegas. "Para Henrique Michel da Silva, é uma grande conquista. Aos 10 anos, está aprendendo a comandar a própria vida, que antes era dominada pela deficiência mental. Além de ter dificuldade para falar e se fazer entender, ele não conseguia comer nem se vestir sozinho. Sua mãe achava isso um impedimento insuperável. "Ele sempre foi mais lento para aprender as coisas", justificava a dona de casa Elisângela de Fátima Oliveira da Silva quando era indagada pela professora do filho. Fonte: Disponível em: . Acesso em: 04 fev. 2018. Assim como Henrique, várias crianças com deficiência intelectual encontram no ambiente escolar possibilidades de superação das barreiras impostas pela deficiência. Isso quando a escola: I. Prepara os professores e funcionários, através de cursos de capacitação e incentivo à formação docente. II. Desenvolve disciplina e regras com todas as crianças e não faz distinção nas obrigações e nos direitos dos alunos. III. Insere o público-alvo da educação especial (PAEE) em classes de ensino regular, com garantia de adequações necessárias. IV. Entende que as crianças precisam se adaptar e se adequar aos espaços escolares e não o contrário. Assinale a alternativa correta.
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I II III estao correta
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