Ao traçar a reta r, paralela ao eixo das abcissas passando por um ponto do plano cartesiano ,intersecta-se o gráfico da função real f(x)=x²-6x+11 nos pontos A e B, como mostra a figura. Sabe-se que o segmento AB tem comprimento 4. Assim, a distância de AB ao eixo das abcissas é:
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não temos o gráfico para saber onde a reta r está, então vamos deduzir algumas coisas:
Para saber a localização de f(x), vamos calcular o Δ:
Δ=(-6)²-4(1)(11) = 36-44
Δ = -8
Isso indica que f(x) não tem raiz real, ié, não cruza o eixo das abscissas! Então, como necessariamente a reta r cruza com f(x) nos pontos A e B, r está acima do vértice da parábola. Digamos que a reta r cruza o eixo y no ponto (0,n), n é um nº que precisamos calcular, é a resposta.
Vamos calcular o Vértice V da parábola:
Xv=-b/2a =-(-6)/2 = +3
Yv=-Δ/4a =-(-8)/4 = +2
O ponto V tem coordenadas V(2,3). Este é o ponto mais baixo da parábola(veja que ele está situado acima do eixo x, por isso não o cruza, como já havíamos descoberto ao calcular o delta.
Agora, vamos usar um pouco de Geometria Analítica(distância entre pontos):
Nos foi dado que a distância entre os pontos A(Xa,n) e B(Xb,n) é de 4 unidades de comprimento. Com isso, temos que Xb-Xa = 4
Sabemos também que a coordenada Xv é a média aritmética das raízes da parábola, ou seja, Xv = (Xa+Xb)/2
Agora vamos criar um artifício: Os pontos A e B seriam raízes se cruzassem o eixo dos x, certo? Ora, esses pontos estão deslocados para cima de "n" unidades. Faz de conta então que Xa e Xb são as raízes da parábola(na verdade não são, pois não cruzam o eixo).
Daí:
Xa+Xb =2(Xv)
Xa+Xb = 6
Duas equações e duas incógnitas:
Xa+Xb = 6 +
-Xa+Xb = 4
----------------
2Xb = 10
Xb = 5
Xa =6-Xb
Xa = 1
Então, as coordenadas de A são (1,n) e de B são (5,n).
Finalmente, para saber o valor de n, substituiremos o valor das raízes fictícias em f(x).
De fato:
f(1) =1²-6(1)+11 = 1-6+11
n = 6
Para verificarmos a resposta, façamos f(5):
f(5) =5²-6(5)+11
n = 25-30+11
n = 6
Para saber a localização de f(x), vamos calcular o Δ:
Δ=(-6)²-4(1)(11) = 36-44
Δ = -8
Isso indica que f(x) não tem raiz real, ié, não cruza o eixo das abscissas! Então, como necessariamente a reta r cruza com f(x) nos pontos A e B, r está acima do vértice da parábola. Digamos que a reta r cruza o eixo y no ponto (0,n), n é um nº que precisamos calcular, é a resposta.
Vamos calcular o Vértice V da parábola:
Xv=-b/2a =-(-6)/2 = +3
Yv=-Δ/4a =-(-8)/4 = +2
O ponto V tem coordenadas V(2,3). Este é o ponto mais baixo da parábola(veja que ele está situado acima do eixo x, por isso não o cruza, como já havíamos descoberto ao calcular o delta.
Agora, vamos usar um pouco de Geometria Analítica(distância entre pontos):
Nos foi dado que a distância entre os pontos A(Xa,n) e B(Xb,n) é de 4 unidades de comprimento. Com isso, temos que Xb-Xa = 4
Sabemos também que a coordenada Xv é a média aritmética das raízes da parábola, ou seja, Xv = (Xa+Xb)/2
Agora vamos criar um artifício: Os pontos A e B seriam raízes se cruzassem o eixo dos x, certo? Ora, esses pontos estão deslocados para cima de "n" unidades. Faz de conta então que Xa e Xb são as raízes da parábola(na verdade não são, pois não cruzam o eixo).
Daí:
Xa+Xb =2(Xv)
Xa+Xb = 6
Duas equações e duas incógnitas:
Xa+Xb = 6 +
-Xa+Xb = 4
----------------
2Xb = 10
Xb = 5
Xa =6-Xb
Xa = 1
Então, as coordenadas de A são (1,n) e de B são (5,n).
Finalmente, para saber o valor de n, substituiremos o valor das raízes fictícias em f(x).
De fato:
f(1) =1²-6(1)+11 = 1-6+11
n = 6
Para verificarmos a resposta, façamos f(5):
f(5) =5²-6(5)+11
n = 25-30+11
n = 6
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