História, perguntado por renniilson, 10 meses atrás

Ao trabalhar ________________________ em uma aula de História, com o objetivo de ________________________________, uma professora contextualizou o processo de desenvolvimento econômico referente aos séculos XV e XVIII, destacando a concentração de riqueza nas mãos de uma pequena parcela da sociedade. Nessa mesma aula, a professora deu relevo à evolução das manufaturas e ao aumento da necessidade de trabalhadores nos centros urbanos. Por fim, encerrou sua aula fazendo um comparativo entre a distribuição de renda da era Moderna com a distribuição de renda contemporânea, concluindo que a concentração de riqueza continua nas mãos de poucos.

Assinale a alternativa com os elementos que preenchem as lacunas e completam o texto de forma correta.

Soluções para a tarefa

Respondido por viniciusrm19
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Restante da questão.

Assinale a alternativa com os elementos que preenchem as lacunas e completam o texto de forma correta.

Alternativas

Alternativa 1:

a emergência do capitalismo; discutir as razões da passagem do mercantilismo para o capitalismo.

Alternativa 2:

a emergência do capitalismo; caracterizar a ação dos europeus e suas lógicas mercantis no mundo atlântico.

Alternativa 3:

a escravidão moderna e o tráfico de escravizados; discutir as razões da passagem do mercantilismo para o capitalismo.

Alternativa 4:

a escravidão moderna e o tráfico de escravizados; caracterizar a ação dos europeus e suas lógicas mercantis no mundo atlântico.

Alternativa 5:

as razões da passagem do mercantilismo para o capitalismo; caracterizar a ação dos europeus e suas lógicas mercantis no mundo atlântico.

Alternativa 1 (Correto).

A professora procurou destacar a passagem do mercantilismo para o capitalismo, por meio de crescentes desenvolvimentos econômicos através da concentração de renda de poucos (burguesia e nobreza), nos séculox XV e XVIII..

Embora três séculos tenham se passado, o problema ainda persiste, no sentido de que permanece-se a concentração de renda nas mãos de poucos, por conta da desigualdade social e permanência de interesses nas classes dominantes.

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