Ao qualificar o Brasil setecentista como “úbere terreno para diamantes e impiedades”, o romancista José Saramago mostrou aguda percepção histórica (Souza, Laura de Mello e – O Diabo e a Terra de Santa Cruz: feitiçaria e religiosidade popular no Brasil colonial – São Paulo: Companhia das Letras,1986. - p. 153). Ao indicar a “percepção histórica” do escritor português sobre o Brasil setecentista, a autora quis reafirmar: *
A) O caráter destrutivo e predatório da colonização portuguesa desde os primeiros anos que aqui tiveram, já organizando, em nosso litoral, a produção de diamantes com mão de obra indígena.
B) A interiorização violenta e predatória de nosso território em busca de ouro e pedras preciosas, por meio de trabalho livre associado à mão de obra negra, que se perpetuou por aquela região.
C) A nossa característica litorânea, com poucas possibilidades para incursões para o interior, sendo nossa costa única área de exploração de gêneros agrícolas, como o açúcar, ou de metais preciosos e diamantes
D) A violência no campo, com forte exploração do trabalho camponês, apesar de livre, e forte penetração interiorana, organizada em torno dos garimpos da região do Pará e do Vale Amazônico.
E) o papel fundamental exercido por homens anônimos cuja glória repousa no desbravamento do sertão.
Nicee57:
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Resposta:a) O caráter destrutivo e predatório da colonização portuguesa desde os primeiros anos que aqui tiveram, já organizando, em nosso litoral, a produção de diamantes com mão de obra indígena.
Explicação: Estudei sobre recentemente, também tenho quase certeza que tu e do IF.
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