Ao pensarmos no ensino da Matemática, que muitos tiveram nos anos iniciais, teremos muitas lembranças, como o quão aqueles problemas colocados nas lousas, com enunciados enormes e de difícil entendimento eram complicados para todos, o que levou em produzir em alguns alunos dessa época uma forma de organização artificial e traumática do ensino de matemática. Nessa forma de ensino, a Matemática estava apenas vinculada à memorização de fórmulas, regras e resolução de cálculos, tornando-se, assim, uma disciplina complicada e com aprendizado penoso. Mas, com o decorrer dos tempos alguns estudos foram realizados e resultaram na necessidade de aliar novos métodos de ensino da matemática, nos quais o aluno fosse sujeito da aprendizagem, respeitando o seu contexto e levando em consideração os aspectos recreativos e lúdicos das motivações próprias de sua idade, sua imensa curiosidade e desejo de realizar atividades em grupo (RÊGO; RÊGO, 2000). RÊGO, R.G.; RÊGO, R.M. Matemática ativa. João Pessoa: Universitária/UFPB, INEP, Comped: 2000. Considerando o exposto anteriormente, reflita e participe desse fórum considerando as seguintes problematizações: - Diante de tantas opções para ensinar matemática, por que o Brasil ainda é um dos últimos países em resultado de avaliação na matemática? - Por que alguns alunos sentem dificuldades em aprender matemática? -Quem seria o responsável por este fracasso: o sistema educacional, a formação do professor ou uma metodologia mal aplicada? Vamos lá, participem! Quero ver as suas considerações sobre tal problemática!
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1. Os alunos sentem dificuldade em aprender a matemática porque são auxiliados somente a memorizar as fórmulas, mas não a aprender de fato como utilizá-las em seu dia a dia.
2. Todos estão envolvidos. O professor tem culpa porque necessita realizar um planejamento que permita que esse aluno consiga refletir sobre o assunto e que consiga resolver os problemas.
Além disso, existe um problema no sistema educacional que deve incentivar a carreira do professor, com salários mais dignos e com turmas que tenham um número menor de alunos para que o profissional possa dar mais atenção a cada um.
Abraços!
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