Ao ler os PCNS, deparamo-nos com duas perspectivas teóricas predominantes: a sociointeracionista e a de letramento. Os PCNEF, de 1998, são os mais explicativos sobre a escolha da teoria sociointeracionista. Neles, há um panorama do ensino por meio de três grandes teorias: a behaviorista, a cognitivista e a sociointeracionista. Sabendo disso, Andrea, professora de língua portuguesa das séries finais, prepara suas aulas de modo que haja relações de sentido nas interações entre ela e seus alunos. Um dia, a professora foi indagada por um pai sobre não trabalhar com lista de vocabulário na sala de aula. Como ela poderia explicar a teoria proposta pelos documentos que repercutem na sua sala de aula?
Soluções para a tarefa
Resposta:
A defesa da teoria sociointeracionista nos PCNEF se dá porque se entende que a linguagem é um fenômeno sociointeracional, ou seja, para que ocorra a aprendizagem, exige-se estar no mundo com alguém e em um contexto histórico, cultural e institucional. A teoria sociointeracionista explica que o sujeito ativa conhecimentos pontuais e globais em relação ao outro e ao ambiente em que está inserido. Desse modo, uma lista de palavras sem contexto não leva a muitos lugares se essas palavras não foram e não aparecem recorrentemente nas suas atividades. O trabalho com a palavra deve ser abrangente e não visto de modo conversador sobre memória. Nos PCNEM (2000), o ensino se organiza por áreas do conhecimento. No documento, a linguagem é vista como o lugar da produção de sentido, ou seja, a linguagem é considerada como a capacidade humana de articular significados coletivos em sistemas arbitrários de representação, que são compartilhados e que variam de acordo com as necessidades e experiências da vida em sociedade.
Explicação:
Resposta:
A defesa da teoria sociointeracionista nos PCNEF se dá porque se entende que a linguagem é um fenômeno sociointeracional, ou seja, para que ocorra a aprendizagem, exige-se estar no mundo com alguém e em um contexto histórico, cultural e institucional. A teoria sociointeracionista explica que o sujeito ativa conhecimentos pontuais e globais em relação ao outro e ao ambiente em que está inserido. Desse modo, uma lista de palavras sem contexto não leva a muitos lugares se essas palavras não foram e não aparecem recorrentemente nas suas atividades. O trabalho com a palavra deve ser abrangente e não visto de modo conversador sobre memória. Nos PCNEM (2000), o ensino se organiza por áreas do conhecimento. No documento, a linguagem é vista como o lugar da produção de sentido, ou seja, a linguagem é considerada como a capacidade humana de articular significados coletivos em sistemas arbitrários de representação, que são compartilhados e que variam de acordo com as necessidades e experiências da vida em sociedade.
Explicação: