Ao final dos anos 70, um cardeal polonês chamado Karol Woythila é anunciado como o novo Sumo Pontífice da Igreja Católica, passando a se chamar João Paulo II, tornando-se o primeiro Papa não italiano da História. Por que a nomeação desse Papa Polonês pode ter favorecido a ruína do Bloco Comunista? Lembre-se que na URSS não existia liberdade religiosa.
Soluções para a tarefa
Resposta:
A escolha de um papa não Italiano e ainda de um país comunista surpreendeu o mundo todo, João Paulo II tinha como objetivo conquistar a liberdade civil e religiosa para a nações dominadas pelo comunismo ateu, sob o qual ele tanto sofreu. Mas o papa desejava uma mudança sem violência e sem sangue,levando os regime totalitários a se abrirem lentamente à verdade e a liberdade
Explicação:
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Resposta:
João Paulo II (em latim: Ioannes Paulus PP. II; em italiano: Giovanni Paolo II; em polonês/polaco: Jan Paweł II), nascido Karol Józef Wojtyła e, desde 2014, São João Paulo II (Wadowice, 18 de maio de 1920 — Vaticano, 2 de abril de 2005), foi o papa e chefe da Igreja Católica de 16 de outubro de 1978 até à data de sua morte. Teve o terceiro maior pontificado documentado da história, liderando por 26 anos, 5 meses e 17 dias, depois dos papas São Pedro, cujo pontificado durou cerca de 37 anos, e Pio IX, que liderou por 31 anos. Foi o único Papa eslavo e polaco até a sua morte, e o primeiro Papa não italiano desde o neerlandês Adriano VI, em 1522.[1]
João Paulo II foi aclamado como um dos líderes mais influentes do século XX.[2] Teve um papel fundamental para o fim do regime comunista na Polónia e talvez em toda a Europa,[3][4][5][6] bem como significante na melhora das relações da Igreja Católica com o judaísmo,[7] Islã,[8][9] Igreja Ortodoxa, religiões orientais e a Comunhão Anglicana.[10] Apesar de ter sido criticado[11] por sua oposição à contracepção e a ordenação de mulheres, bem como o apoio ao Concílio Vaticano II e sua reforma das missas,[12][13] também foi considerado um dos papas mais destacados dos tempos modernos.[1][14]
Foi um dos líderes que mais viajaram na história, tendo visitado 129 países durante o seu pontificado.[5] Sabia se expressar em italiano, francês, alemão, inglês, espanhol, português, ucraniano, russo, servo-croata, esperanto, grego clássico e latim, além do polaco, sua língua materna.[15] Como parte de sua ênfase especial na vocação universal à santidade, beatificou 1345 pessoas e canonizou 483 santos[16][17][18] quantidade maior que todos os seus predecessores juntos pelos cinco séculos passados.[19][20] Em 2 de abril de 2005, morreu devido à sua saúde débil e o agravamento da doença de Parkinson. Em 19 de dezembro de 2009, João Paulo II foi proclamado "Venerável" pelo seu sucessor papal, o Papa Bento XVI.[21] Foi proclamado Beato em 1 de maio de 2011, pelo Papa Bento XVI na Praça de São Pedro no Vaticano.[22] Em 27 de abril de 2014, numa cerimônia inédita presidida pelo Papa Francisco, e com a presença do Papa Emérito Bento XVI, foi declarado Santo juntamente com o Papa João XXIII; sua festa litúrgica celebra-se no dia 22 de outubro.[23]
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