Ao fim do sistema escravista, no Brasil, era nítido as divergências entre dois grupos: aqueles que defendiam a permanência do cativeiro e outros que aspiravam uma sociedade totalmente livre. Diante desse embates, não foi possível mais sustentar a escravidão no país e a emancipação aconteceu com a Lei Áurea, em 1888. Com isso, podemos afirmar:
1. Os defensores das teorias científicas, do séc. XIX, eram contrários à ideia da abolição e estavam em prol dos interesses agrários e latifundiários no país.
2. No pós-abolição, as políticas públicas em favor dos libertos foi um projeto assumido pelo Estado, no sentido de incluir socialmente esses sujeitos.
3. As teorias de branqueamento provocaram repercussões na sociedade. Elas foram assumidas também por abolicionistas, que reivindicaram o fim do cativeiro, mas que não saíram(em sua maioria) na defesa da inclusão social dos ex-escravos.
4. O processo de abolição no Brasil seguiu o percurso de outros processos ocorridos em toda a América. Uma “revolução” social foi implantada no país e rapidamente os movimentos sociais reivindicaram o fim da escravidão, em contrapartida a um processo de abolição lenta e gradual.
5. O mundo do trabalho no pós-abolição encontrou resistências para a inserção do liberto na condição de assalariado, pois só faltou um acordo interligado entre empregadores e governos na construção de políticas públicas, pois a sociedade já havia resolido as suas diferenças.
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Explicação: As teorias de branqueamento (essa é a opção correta).
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