Ao estudarmos o percurso histórico da Ginástica, perpassando pela sua evolução e classificação, constatamos que várias modalidades competitivas foram sendo desenvolvidas ao longo do tempo. Ayoub (2003) salienta que estas diferentes modalidades de ginástica competitivas estão ligadas aos princípios da esportivização, valorizando o alto rendimento e submetidas às pressões da indústria do lazer, de modo que a ginástica vem servindo para reforçar a ideia de corpo “perfeito”, moldado nas academias, conquistado a qualquer “custo”.
Diante deste cenário e dos estereótipos de corpo veiculados e reforçados, Ayoub argumenta que não precisamos aceitar passivamente estes padrões impostos. Ela afirma ser necessário pensarmos em outras orientações para as práticas corporais, entendendo que a ginástica, como elemento da cultura corporal, precisa ser tratada sob outras perspectivas, com outros olhares, democratizada.
Defende então que a Ginástica para Todos (GPT), devido aos seus fundamentos, uma vez que é desvinculada de modismos, favorece condições de resgatar a prática da ginástica na perspectiva da ludicidade, democratizando-a.
Considerando este posicionamento, responda: Qual ou Quais os fundamentos da GPT estudados na disciplina (seção 4.1 e seção 4.4 do livro didático), poderiam potencializar a democratização da prática de Ginástica? Retome o estudo de seus fundamentos e escolha dois deles para construir sua resposta e argumentos.
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Em se tratando da Ginástica para todos, que tem como sigla o GPT, podemos compreender que são utilizados os fundamentos de Os fundamentos estão na simetria, bilateralidade, manuseio da fita, ordem dos aparelhos, ritmo, entre outros para a potencialização da prática bem como estudo da ginástica.
Sendo assim, podemos afirmar que as ginásticas e suas modalidades diferentes são praticadas além de estudadas conforme o passar dos anos, produzindo importantes resultados.
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