ão é possível dar uma definição absoluta de belo, embora se possa estudar suas várias acepções no curso da história. A dificuldade de conceituar o belo acompanha a história da filosofia, desde a Grécia Antiga. ‘Toda beleza é difícil’, indica Sócrates (469-399 a.C).” A partir dessa afirmação sobre o termo ‘belo’, qual o papel da ideia de belo para compreendermos Arte e Estética?
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O belo se apresenta como um padrão, ou seja algo a ser seguido, apresentando uma dinâmica de mimetismo na maioria das vezes, como por exemplo até o surgimento das vanguardas européias, na arte, entendiasse como bem feito aquela obra que mais se adequasse ao movimento, que mais o conseguisse copiar, ou seja, o belo era o trabalho do copiamos e não o da criatividade, para tanto que a obra da pietá de Anita Malfatti, assim como as outras obras na semana de 22, causou tanta enstranhessa e foi considerada totalmente fora do eixo de beleza, por tanto a de se entender que o belo é relativizável, pois existem diferentes concepções de beleza, mas há de se compreender que em uma dada proporção de deformismo a como se definir o oposto do belo, assim sendo, define-se o belo como, imagine um círculo na parte externa locam-se as deformidades, o feio; a sua circunferência é a transição entre esse feio para o belo e quanto mais próximo do centro, mais próximo da beleza mais aceita pelo meio. Por tanto entende-se que a beleza caracteriza-se pela sua distância da feiúra.
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