Ao distinguir a Teoria tradicional e a Teoria Crítica, devemos ter em mente que:
Soluções para a tarefa
No âmbito científico e filosófico, temos inúmeros tipos de teorias que buscam explicar o nosso universo, a interação humana e os fenômenos naturais. Porém, também somos regidos pela bivalência, e isso serve de objeto de estudo nessas mesmas áreas.
Teorias tradicionais, críticas, empíricas e exploratórias
No meio acadêmico e fora dele, precisamos nos atentar as inúmeras formas de perceber a vida. É sensato que entendamos que nunca saberemos de tudo, mas que de uma certa forma, estamos sempre perto de saber mais e mais sobre este vasto universo.
As teorias tradicionais costumam ser levemente limitadas, visando uma questão mais teocêntrica, mas que mesmo assim mantém sua criticidade. É por meio dela que o ser humano passou a indagar deus e os fenômenos da natureza, e é por ela que chamamos o planeta terra de ''mãe terra''.
Teorias empíricas são mais intensas, mesmo tendo suas barreiras, elas possuem imensa profundidade, e quando abordadas, necessitam de muita cautela. Suas barreiras se dão devido ao seu próprio impacto, uma vez que apesar de contemplar de cunho individualista, ela estabelece normas generalistas.
As teorias exploratórias podem ser vinculadas às teorias críticas, uma vez que ela reconhece a vastidão e a pluralidade de interpretações. Isso pode criar intensidade, uma vez que a exploração se torna vividamente questionável.
Quanto as teorias críticas, elas visam a expansão do conhecimento e a abordagem científica, visando buscar uma verdade ou um consenso objetivo harmonioso entre o objeto de estudo e os indivíduos.
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