Ao discutir o processo de discriminação de crianças negras na escola Rossato e Gesser
(2001) propõem que:
"O afrontamento de tais barreiras, invisíveis e visíveis, coloca muitas crianças de origem não
branca numa posição de resistência. No entanto, outras crianças assumem uma posição
chamada, em inglês, racelessness (decomposição racial). Essas crianças abandonam sua
tradição cultural ou étnica e se veem forçadas a usar uma postura e atitude esbranquiçada
para serem bem-sucedidas e terem acesso ao grande desejo de "subir na vida" e alcançar
assim o objetivo almejado, ou mais próximo do almejado. Esse fenômeno é caracterizado
como uma busca de descolonização por meio da imitação do comportamento branco tido
como dominante".
Séi
1 - Rossato e Gesser (2001) estudam o grupo de crianças não brancas que podem ser
caracterizadas como uma minoria psicológica.
11 - Os autores relatam que diante da discriminação há um "...afrontamento de tais barreiras,
invisíveis e visíveis, coloca muitas crianças de origem não branca numa posição de resistência".
Tal posição de resistência pode ser equivalente ao conceito de forças centrífugas que exercem
uma influência dissolvente sobre o grupo minoritário.
III - De acordo com a teoria de Lewin, no texto de Mailhiot (2013) "As Minorias Psicológicas", a
expectativa de "subir na vida" apresentada pelas crianças do estudo de Rossato e Gesser
(2001) demonstra o mesmo mito das crianças judias, que acreditavam poder ser aceitas por
não judeus caso conseguissem se sobressair (serem assimiladas).
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O
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Resposta:
é a resposta 11 pelo visto
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