Ao contrário do historiador contemporâneo ao fascismo – como Franz Neumann, Theodor Adorno ou Ângelo Tasca –, nós sabemos, através de Auschwitz, o que é o fascismo ou, ao menos, sabemos qual é a sua prática, ao contrário, ainda, dos historiadores que escreveram no imediato pós-guerra, como Trevor-Hopper, G. Barraclough ou Eric Hobsbawm (até algum tempo), não podemos tratar o fascismo como um movimento morto, pertencente à história e sem qualquer papel político contemporâneo. Encontramo-nos, desta forma, numa situação insólita: sabemos qual a prática e as consequências do fascismo e sabemos, ainda, que não é um fenômeno puramente histórico, aprisionado no passado. Assim, torna-se impossível escrever sobre o fascismo histórico – o que é apenas uma distinção didática – sem ter em mente o neofascismo e suas possibilidades".Assinale a opção que sintetiza CORRETAMENTE a ideia contida no trecho acima. *
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Resposta:
b) O fascismo não é um fenômeno histórico ligado ao passado, ele se insere na política contemporânea atual
sob outras formas de atuação.
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