Ao analisarmos a dança como cultura popular, observamos que esta expressa costumes e
usos de nossa sociedade, por meio da representação corporal de sentimentos, da
religiosidade e de nossa memória corporal e afetiva. Dessa forma, os processos de criação
em dança pautam-se:
a) Na espontaneidade expressiva e na posterior aquisição de técnicas formais.
b) Em expressão corporal desvinculada de significados e juízos de valor.
c) Nos movimentos aleatórios do corpo em junção com gestual despretensioso.
d) Em coreografias coletivas e improvisadas que desconsideram padrões de execução.
e) Na adoção de técnicas formais desde os esboços coreográficos iniciais, traduzindo
uma maior liberdade estética.
avilaireneneg:
Letra A
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Resposta:
letra A, fiz no cmsp, tá aí
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A alternativa adequada é a A, pois a liberdade expressiva é base para o processo de criação em dança. Nesse sentido, o coreógrafo pode usar de procedimentos e técnicas durante o processo, chegando a resultados mais técnicos e formais.
É o exemplo da coreógrafa alemã Pina Bausch que inventou uma dramaturgia da memória para a vertente da Dança-Teatro através do processo do estímulo-pergunta. Assim, ao buscar nas memórias dos bailarinos-atores suas experiências, pôde transcriar essas memórias através da dramaturgia.
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