Ao analisar a trajetória do Serviço Social no Brasil, cabe destacar o Movimento de Reconceituação, cuja proposta era romper com as amarras do conservadorismo e do assistencialismo filantrópico de cunho religioso. Neste contexto, ocorreu a renovação conceitual da prática profissional, agora orientada pela análise crítica da realidade em defesa dos direitos sociais, civis e políticos da população. Evidentemente que, este processo de construção fomentou muitos debates políticos e teóricos, com avanços e retrocessos do ponto de vista do melhoramento da vida humana, e ao que nos interessa, neste momento de reflexão, é compreender como as preocupações do pós Reconceituação, assim como os princípios do Código de Ética podem instrumentalizar análises sobre realidade da situação da população negra no Brasil, que passa pelo crivo do racismo institucional? Qual o papel do Serviço Social, como agente capaz de promover ações para romper ou minimizar os efeitos das desigualdades entre negros e brancos?
Soluções para a tarefa
Em nossa sociedade dialogar sobre a ética do Serviço Social significa compreender as mudanças que vieram ocorrendo na intervenção profissional do assistente social, como também, a crise política que nos ronda.
A importância das manifestações sociais, pois elas visam mudanças, e, não apenas na esfera da economia e da política, mas no campo do conhecimento, das ideias e dos valores, pois uma vez que, os meios de comunicação e da publicidade, de certa forma "manipulam" a sociedade, o assistente social junto com o educador, tem a função de visar esclarecer e preparar os indivíduos para um futuro melhor para as próximas gerações.
Para combater o preconceito devemos apresentar políticas afirmativas sociais; Buscar a igualdade econômica e social; Conscientizar a população, entre outros aspectos.