Ao analisar a afirmação “penso, logo existo”, de René Descartes, conclui-se que; *
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A existência da mente, do eu pensante, é uma verdade clara e distinta.
A própria existência do sujeito que pensa é considerada uma verdade óbvia para o filósofo, sobre a qual não é necessário refletir ou questionar.
Descartes conclui que existe a partir da observação empírica do pensamento de outras pessoas.
Descartes consegue demonstrar com isso que o mundo exterior não existe, apenas o eu pensante.
Soluções para a tarefa
Explicação:
A afirmação quer dizer que o existir depende do pensar, e isso é algo que necessita de reflexão, afinal, refletir é pensar. A existência abordada não é física, mas refere-se a dar valor a vida, veja bem, um macaco existe, mas não pensa, logo sua vida de nada vale. Descartes não precisou que outras pessoas pensassem nisso para chegar a tal conclusão. A frase também não tem nada a ver com o mundo exterior, o mesmo se relaciona com o ser pensante, que depende dele para existir.
Resposta:
A existência da mente, do eu pensante, é uma verdade clara e distinta.
Explicação:
Após pôr em dúvida todas às duas certezas através da dúvida metódica, inclusive de que seu corpo existe, Descartes reconhece que a proposição “penso, logo existo” é uma verdade clara e distinta. Mas é importante notar que, com essa afirmação, o filósofo está dizendo que pode ter certeza apenas de que sua mente existe. Seu corpo, por outro lado, continua sujeito a dúvida.