Filosofia, perguntado por kayllany2040, 5 meses atrás

Ao analisar a afirmação “penso, logo existo”, de René Descartes, conclui-se que; *
1 ponto
A existência da mente, do eu pensante, é uma verdade clara e distinta.
A própria existência do sujeito que pensa é considerada uma verdade óbvia para o filósofo, sobre a qual não é necessário refletir ou questionar.
Descartes conclui que existe a partir da observação empírica do pensamento de outras pessoas.
Descartes consegue demonstrar com isso que o mundo exterior não existe, apenas o eu pensante.

Soluções para a tarefa

Respondido por treivazmobjonatas
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Explicação:

A afirmação quer dizer que o existir depende do pensar, e isso é algo que necessita de reflexão, afinal, refletir é pensar. A existência abordada não é física, mas refere-se a dar valor a vida, veja bem, um macaco existe, mas não pensa, logo sua vida de nada vale. Descartes não precisou que outras pessoas pensassem nisso para chegar a tal conclusão. A frase também não tem nada a ver com o mundo exterior, o mesmo se relaciona com o ser pensante, que depende dele para existir.


treivazmobjonatas: gostou de como eu falei, falei, falei e não disse nada?
kayllany2040: pode ser que com a sua reflexão eu consiga responder alguma coisa, mais mesmo assim obrigada pela resposta
treivazmobjonatas: eu que agradeço
treivazmobjonatas: eu não entendi muito bem, parecia que a pergunta era de multipla escolha, mas você nao colocou as alternativas, procede?
treivazmobjonatas: ou é dissertativa?
treivazmobjonatas: se for, acho que copiar oq eu disse já serve, professor de filosofia é tudo noiado papo dez
kayllany2040: Você tem razão, eu não coloquei as alternativas, acho q complicou mais né mais obrigado
Respondido por moisesteixeira
5

Resposta:

A existência da mente, do eu pensante, é uma verdade clara e distinta.

Explicação:

Após pôr em dúvida todas às duas certezas através da dúvida metódica, inclusive de que seu corpo existe, Descartes reconhece que a proposição “penso, logo existo” é uma verdade clara e distinta. Mas é importante notar que, com essa afirmação, o filósofo está dizendo que pode ter certeza apenas de que sua mente existe. Seu corpo, por outro lado, continua sujeito a dúvida.

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