Antes, muito antes do ano de 1500, o Brasil chamava-se Pindorama e vivia à
sombra de mil palmeiras. Foi nessa época que o índio Oiti, valente entre os mais
valentes, despediu-se de Potira, sua esposa, e desceu o rio para dar combate a uma
tribo inimiga. Doze luas passaram-se sem que o moço guerreiro voltasse. E quando
lhe veio a certeza de que não o veria mais, Potira chorou de saudades. Suas lágrimas
misturaram-se com a areia da praia, e Tupã transformou-as em diamantes. E aí está a
origem dessa pedra preciosa. Proveio de lágrimas de amor.
Nair Starling. “Nossas Lendas”. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1968.
O texto acima é sobre a lenda do diamante
Questão 1 – A finalidade da lenda acima é:
Questão 2 – Identifique a parte, denominada aposto, que nos apresenta o índio Oiti:,
Questão 3 – Assinale a alternativa em que o trecho em destaque funciona como
( ) “[…] despediu-se de Potira, sua esposa, e desceu o rio […]”
( ) “[…] para dar combate a uma tribo inimiga.”
( ) “[…] e Tupã transformou-as em diamantes.”
d) ( ) “E aí está a origem dessa pedra preciosa.”
Questão 4 – O aposto desempenha a função de:
a) ( ) caracterização de um termo.
b) ( ) explicação de uma expressão dita anteriormente.
c) ( ) chamamento da pessoa a quem se dirige.
d) ( ) indicação de uma circunstância em que se deu uma ação.
Questão 5 – Os apostos, que compõem a lenda, são acompanhados do
seguinte sinal de pontuação:
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Resposta:
1) contar sobre a historia dos diamantes e do brasil
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