Antes longe era distante perto, só quando dava quando muito, ali defronte e o horizonte acabava [...] De jangada leva uma eternidade de saveiro leva uma encarnação Pela onda luminosa leva o tempo de um raio tempo que levava Rosa pra aprumar o balaio [...] Esse tempo nunca passa [...] Mora no som da cabeça [...] No instante em que tange o berimbau, Meu camará [...] De avião (leva) o tempo de uma saudade... O fragmento da composição Parabolicamará, de Gilberto Gil, reflete: I. A relativização da distância/tempo a partir da emergência do meio técnico- científico-informacional, no qual apenas alguns grupos sociais estão inseridos. II. A importância que a velocidade alcançada pelos transportes e pelas comunicações passou a ter no atual processo de globalização, bem como no mito do espaço/tempo contraídos. III. A coexistência de técnicas e culturas diversas que se fazem presentes no espaço, diferenciando lugares e povos, apesar de todo o processo de globalização que tende à uniformização. IV. A massificação das culturas e lugares que passaram a viver, indistintamente, o “tempo rápido” da globalização, através de um meio técnico- científico-informacional que chegou para todos. Está(ão) correta(s) apenas a(s) proposição(ões): a) I, III e IV b) II, III e IV c) I, II e III d) I e IV e) IV
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Está(ão) correta(s) apenas a(s) proposição(ões):
c) I, II e III
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www.youtube.com/watch?v=eRkYEpfwwCs&list=PLh0mXFAFyTuiJ5hqRzpaPXnf_lDWq9HQm&index=4
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www.youtube.com/watch?v=0xfD4a28ZqY&list=PLh0mXFAFyTuiJ5hqRzpaPXnf_lDWq9HQm&index=13
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