Sociologia, perguntado por layslimas, 11 meses atrás

Antes da entrada do construtivismo no cenário educacional brasileiro, as práticas alfabetizadoras eram (e ainda são em algumas instituições de ensino), baseadas na memorização das correspondências entre sons e letras, reduzindo a aprendizagem da língua a um conjunto de sons a serem representados por letras. A alfabetização era entendida como mera sistematização do “B + A = BA”, isto é, como aquisição de um código fundado na relação entre fonemas e grafemas. A partir dos estudos de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky, a língua escrita deixa de ser encarada como mera apropriação de um código ou como meros atos de codificação e decodificação de palavras, sílabas e letras, passando a ser concebida como sistema de representação. Estes estudos evidenciam o caminho que as crianças percorrem no aprendizado da língua, definido por elas de psicogênese ou gênese (origem, geração) do conhecimento da escrita. Tais estudos foram baseados na epistemologia genética de Jean Piaget.Os estudos são publicados a partir da década de 80 e difundem o aprendizado da língua escrita com base na linguística e na psicologia, que lançam novas luzes sobre as práticas de alfabetização. Estes estudos apontam que o exercício pleno das habilidades de leitura e escrita, vai além da decodificação de letras e sons, é necessário buscar os significados.

A partir da leitura do texto acima e do material disponibilizado, entendemos construtivismo como...

Soluções para a tarefa

Respondido por Carlucha2017
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Resposta:

Um conjunto de princípios,que supõe uma determinada visão do ato de conhecer, é uma teoria psicológica da aprendizagem que tem como objeto a psicogênese da inteligência e dos conhecimentos, portanto, voltada para como o sujeito aprende.

Explicação:

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