Anselmo busca, de forma racional, entender a existência de Deus e toda à realidade ligada a este
existir. Desenvolva em 30 linhas uma redação, apresentando o entendimento obtido através do breve estudo desta Filosofia, associando a parâmetros do nosso cotidiano, abordando os seguintes temas:
• Justiça;
• Verdade;
• Liberdade.
Soluções para a tarefa
Resposta:
• A justiça é a vontade humana sendo dirigida pela vontade divina e que foi revelada ao mundo por Cristo e pode ser dada aos seres humanos através do Espírito Santo.
• A verdade é um raciocínio correto e íntegro e podemos obtê-la nos aproximando dos conhecimentos divinos, através deles poderemos saber como as coisas são realmente, verdadeiramente.
• A existência da liberdade exige dois pré-requisitos, o primeiro é a liberdade da vontade, o indivíduo não pode sofrer ameaça ou imposição externa. O segundo pré-requisito é a ausência de uma necessidade interna, pois se o indivíduo necessita de algo internamente ele não é livre em suas escolhas. Os animais não são livres, pois dependem dos instintos que são necessidades internas. Poder ou não pecar não diminui ou aumenta a nossa liberdade.
Explicação:
Anselmo parte da crença na existência de Deus e que Deus se trata de um ser tal, que não se pode conceber nada maior do que ele. Assim, examina o problema do "ser do qual não é possível pensar nada maior" e concluiu que Deus, "o ser do qual não é possível pensar nada maior", existe, sem dúvida, na inteligência e na realidade.
Demonstrada a existência de Deus, Anselmo dedica-se a deduzir todas as consequências referentes aos atributos do ser supremo. Assim, Deus será a máxima sabedoria, verdade, potência, justiça e beatitude. O ser supremo é concebido por Anselmo, como o criador de todas as coisas.
Portanto, para Santo Anselmo, a justiça é a vontade humana sendo dirigida pela vontade divina. A verdade está no conhecimento divino, através do qual poderemos saber como as coisas são realmente e a liberdade se expressa pela vontade livre de ameaça ou imposição externa, bem como pela ausência de uma necessidade interna, pois se o indivíduo necessita de algo internamente ele não é livre em suas escolhas.
Bons estudos!