Anos corridos
E retorno
Ao entorno da jaula
Onde antes vivia
Criatura de pelos e de garras Amansada pelos olhares
De carícia e exibição Restam o nada e a natureza
A materialidade da ausência Me impele para fora Não há mais barras
E ainda assim
Não ouso transpassá-las Não ouso atrever-me
Não ouso pisar em terreno sacro E seco de vida que não mais é Pois o animal que vivia dentro Vive ainda dentro mas secreto
Ele secreta das presas raiva e ruído E tem a certeza da solidão
Porque da jaula
Ele nunca vai querer sair
TRUNKLE, Matheus. Da jaula. Disponível em: .
Acesso em: 14 maio. 2018.
QUESTÃO 3 - No verso “Onde antes vivia”, se substituíssemos o verbo “viver” pelo verbo “pôr”, mantendo tempo e modo verbais, a mudança resultaria em *
A) “Onde antes pusesse”.
B) “Onde antes pusera”.
C) “Onde antes punha”.
D) “Onde antes poria”.
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