História, perguntado por danilosaidgr, 7 meses atrás

André Thevet (1502-1592) foi um frade franciscano francês, que visitou o Brasil no século XVI e escreveu a obra As singularidades da França Antártica (1568), na qual descreveu, segundo sua concepção, os hábitos dos povos indígenas que habitavam o território brasileiro. O Jenipapo é uma árvore muito estimada pelos selvagens americanos, por causa de seu fruto do mesmo nome. Não que o fruto seja bom de comer, mas por causa de uma outra utilidade, que dele tiram os índios. […] Do seu suco extraem os selvagens certa tinta […]. Da seguinte maneira conseguem os selvagens americanos a tinta, […]: primeiramente, mastigam os frutos, como se os quisessem comer, depois do que os espremem nas mãos, com o fim de extrair-lhes o sumo (tal qual se tira o liquido da esponja); depois passam o suco por todo o corpo, […]. O suco do jenipapo é tão claro quanto a água da fonte, mas, ao ser empregado, à proporção que seca se torna mais vivo. THEVET, A. As singularidades da França Antártica. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1944, p.195.
O texto faz referência a uma característica cultural dos povos indígenas brasileiros, que pode ser associada à
A) produção de tinta para a pintura corporal.
(B) preparação de pigmentos, que eram utilizados apenas em cerimônias guerreiras.
(C) produção de máscaras para caçada.
(D) confecção de cerâmica e de instrumentos musicais.


aninhacarla30: eu presiso sa resposta agora pffffffffff

Soluções para a tarefa

Respondido por 2013lauramorais
8

Resposta:

Letra A

Explicação:

Esta correta !!!

Respondido por luizotavio1310i
6

Resposta:

A) produção de tinta para a pintura corporal.

Explicação:

Do seu suco extraem os selvagens certa tinta […]. Da seguinte maneira conseguem os selvagens americanos a tinta, […]: primeiramente, mastigam os frutos, como se os quisessem comer, depois do que os espremem nas mãos, com o fim de extrair-lhes o sumo (tal qual se tira o liquido da esponja); depois passam o suco por todo o corpo, […]. O suco do jenipapo é tão claro quanto a água da fonte, mas, ao ser empregado, à proporção que seca se torna mais vivo.

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