análise profunda de cada paragrafo do poema : "A morte" de cruz e Souza
Oh! que doce tristeza e que ternura
No olhar ansioso, aflito dos que morrem...
De que âncoras profundas se socorrem
Os que penetram nessa noite escura!
Da vida aos frios véus da sepultura
Vagos momentos trêmulos decorrem...
E dos olhos as lágrimas escorrem
Como faróis da humana Desventura.
Descem então aos golfos congelados
Os que na terra vagam suspirando,
Com os velhos corações tantalizados.
Tudo negro e sinistro vai rolando
Báratro abaixo, aos ecos soluçados
Do vendaval da Morte ondeando, uivando...
Soluções para a tarefa
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Resposta:
poema não tem parágrafo: é estrofe
é um soneto, uma forma fixa (conte o número de estrofes e de versos presentes em cada uma)
A poesia dele é repleta desse pessimismo. a vida dele foi só tristeza, você nunca vai encontrar um poema alegre. morte como libertação de uma vida infeliz, fixação pela cor branca, enterros, funerais, frieza.
não é um poeta de obra fácil mas vale a pena tentar perder um tempo lendo e aprendendo.
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