Filosofia, perguntado por lgmelo01, 10 meses atrás

Analise o texto a seguir:

Os inventores, os cientistas e os filósofos criam coisas novas seguindo estes passos: primeiro, conhecem as coisas que já existem. Depois, refletem sobre o que conheceram, relacionam esse conteúdo e, em seguida, imaginam soluções e situações novas que ainda não foram pensadas antes. Com base no que foi imaginado, criam hipóteses que serão verificadas posteriormente.

De acordo com o texto lido, assinale a única alternativa que apresenta a interpretação correta dele.


(A)
Falso. Os inventores não recorrem à imaginação, apenas aos fatos que podem ser testados e comprovados.


(B)
Verdadeiro. Os inventores, os cientistas e os filósofos imaginam diferentes possibilidades e criam hipóteses para verificar se o conteúdo imaginado é ou não possível de ser realizado.


(C)
Falso. Algo sonhado ou imaginado jamais poderia se tornar realidade.


(D)
Verdadeiro. Porém, esse recurso só serve para os inventores. Os filósofos e os cientistas não podem se valer da imaginação em seus estudos.


(E)
Falso. Os cientistas, ao contrário dos filósofos e inventores, não usam a imaginação. Eles elaboram suas hipóteses após terem certeza de que elas vão funcionar.

Soluções para a tarefa

Respondido por MayaraVAssis
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Alternativa b

Devemos levar em consideração de que a criatividade humana está presente em todos os homens, sejam eles cientistas ou não.  E é através dessa criatividade que o ser humano passa a desenvolver proposições, situações e estratégias que certamente podem mudar a perspectiva humana em diversos aspectos. Portanto, a alternativa se torna verdadeira pois possui todos os aspectos encontrados dentro da ciência.

Respondido por slsouzadepaula
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Analise o texto a seguir:

Os inventores, os cientistas e os filósofos criam coisas novas seguindo estes passos: primeiro, conhecem as coisas que já existem. Depois, refletem sobre o que conheceram, relacionam esse conteúdo e, em seguida, imaginam soluções e situações novas que ainda não foram pensadas antes. Com base no que foi imaginado, criam hipóteses que serão verificadas posteriormente.

De acordo com o texto lido, assinale a única alternativa que apresenta a interpretação correta dele.

(A)

Falso. Os inventores não recorrem à imaginação, apenas aos fatos que podem ser testados e comprovados.

(B)

Verdadeiro. Os inventores, os cientistas e os filósofos imaginam diferentes possibilidades e criam hipóteses para verificar se o conteúdo imaginado é ou não possível de ser realizado.

(C)

Falso. Algo sonhado ou imaginado jamais poderia se tornar realidade.

(D)

Verdadeiro. Porém, esse recurso só serve para os inventores. Os filósofos e os cientistas não podem se valer da imaginação em seus estudos.

(E)

Falso. Os cientistas, ao contrário dos filósofos e inventores, não usam a imaginação. Eles elaboram suas hipóteses após terem certeza de que elas vão funcionar.

E é através dessa criatividade que o ser humano passa a desenvolver proposições, situações e estratégias que certamente podem mudar a perspectiva humana

Psicologicamente, a angústia costuma ser confundida com os estados de ansiedade, e em todo caso se conceitua como um estado mental de preocupação e insegurança desmedida que paralisam a vontade, fazendo com que o indivíduo fique impotente diante do fato de ter de realizar a sua vida. Trata-se de uma vertigem espiritual própria de quem se desintegrou, se dispersou, perdeu a si mesmo por algumas das ameaças, que, segundo Buber, espreitam o desenvolvimento da pessoa: a massificação e o gregarismo ou o enclausuramento na individualidade. Diante do empobrecimento de uma vida sem metas, sem fidelidades, imediata, surge a angústia que não poucas vezes é sintoma da neurotização da vida psíquica.

Sociologicamente, a angústia foi descrita como um dos traços que definem a sociedade atual. Contra a opinião de Nietzsche, sustentava que “quem sabe para quê viver, descobrirá como”, V. Frankl pensa que “sabemos como viver, mas não para quê viver”. Realmente esta perda de apoios e de firmezas, juntamente com o fato de nos obrigarmos a viver em ritmo trepidante, produz este fenômeno. Tecnólatra, o homem descobre que a técnica não o salva, e depois da morte cultural de Deus (Nietzsche) e da ausência de qualquer ideal ou mística, somente lhe cabe sumir no narcisismo, que desembocará sempre na angústia ou na autoanestesia.

portanto letra B

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