Análise o poema de Mário Quintana
Canção do dia de sempre
Tão bom viver dia a dia...
A vida assim, jamais cansa...
Viver tão só de momentos
Como estas nuvens no céu...
E só ganhar, toda a vida,
Inexperiência... esperança...
E a rosa louca dos ventos
Presa à copa do chapéu.
Nunca dês um nome a um rio:
Sempre é outro rio a passar.
Nada jamais continua,
Tudo vai recomeçar!
E sem nenhuma lembrança
Das outras vezes perdidas,
Atiro a rosa do sonho
Nas tuas mãos distraídas...
a) Aponte todas as METÁFORAS encontradas no poema.
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"como estas nuvens no céu..."
"E a rosa louca dos ventos..."
"Nunca dês um nome a um rio:
Sempre é outro rio a passar."
"Atiro a rosa do sonho
Nas tuas mãos distraídas..."
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