Analise de forma resumida as ideias de Maquiavel e Thomas Hobbes.
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*Maquiavel:
-A suprema obrigação do governante é manter o poder e a segurança do país que governa, ainda que para isso ele tenha que derramar sangue. (Os fins justificam os meios).
-A conduta do príncipe (governante) deve ser de acordo com a situação. (Se a ocasião exigir que mate alguém, assim o deve fazer).
-Não importa o que o governante faça em seus domínios, desde que seja para manter-se com autoridade.
-O príncipe (governante) não precisa ter qualidades, mas sim deixar parecer ao povo que ele tem. (Ele deve ser “falso”).
-Todas as pessoas são movidas exclusivamente por interesses egoístas e ambições de poder pessoal. (O governante deve manter-se alerta com todos).
-A natureza humana é corruptível e, por isso, a razão humana é sempre uma razão pragmática, calculista e utilitarista. Por isso, o ser humano é capaz de corromper sempre que os desejos se sobrepõem. (Sempre que alguém tiver o desejo e uma oportunidade de roubar assim o fará).
-O governante nunca deverá confiar na lealdade dos seus súditos. (Todos os indivíduos são corruptíveis).
-O governante deve supor que todos os homens são potencialmente seus rivais e, por isso, deve tratar de lançar uns contra os outros em proveito próprio. (Todos são seus adversários políticos).
-O governante deve fazer o mal todo de uma única vez, e o bem aos poucos para que se esqueça do mal que foi feito e lembre sempre do bem.
-Para o governante, é melhor ser considerado como miserável do que como gastador.
-Um Estado tem que se expandir e desenvolver ou cair na ruína.
-Enfim, as idéias de Maquiavel fez da política ou a arte de governo uma função totalmente separada da ética e da moral, ou seja, a política deve ser um fim em si mesmo.
*Thomas Hobbes:
Hobbes é empirista e racionalista; põe em prática o empirismo nas suas observações e conclusões sobre a natureza humana, mas faz uma análise das palavras e do raciocínio que é dedutiva, racionalista, principalmente em ciência política. O Estado deve instituir um culto único e obrigatório: "porque, caso contrário, seriam encontradas em uma mesma cidade as mais absurdas opiniões referentes à natureza divina e as mais impertinentes e ridículas cerimônias jamais vistas".
-A suprema obrigação do governante é manter o poder e a segurança do país que governa, ainda que para isso ele tenha que derramar sangue. (Os fins justificam os meios).
-A conduta do príncipe (governante) deve ser de acordo com a situação. (Se a ocasião exigir que mate alguém, assim o deve fazer).
-Não importa o que o governante faça em seus domínios, desde que seja para manter-se com autoridade.
-O príncipe (governante) não precisa ter qualidades, mas sim deixar parecer ao povo que ele tem. (Ele deve ser “falso”).
-Todas as pessoas são movidas exclusivamente por interesses egoístas e ambições de poder pessoal. (O governante deve manter-se alerta com todos).
-A natureza humana é corruptível e, por isso, a razão humana é sempre uma razão pragmática, calculista e utilitarista. Por isso, o ser humano é capaz de corromper sempre que os desejos se sobrepõem. (Sempre que alguém tiver o desejo e uma oportunidade de roubar assim o fará).
-O governante nunca deverá confiar na lealdade dos seus súditos. (Todos os indivíduos são corruptíveis).
-O governante deve supor que todos os homens são potencialmente seus rivais e, por isso, deve tratar de lançar uns contra os outros em proveito próprio. (Todos são seus adversários políticos).
-O governante deve fazer o mal todo de uma única vez, e o bem aos poucos para que se esqueça do mal que foi feito e lembre sempre do bem.
-Para o governante, é melhor ser considerado como miserável do que como gastador.
-Um Estado tem que se expandir e desenvolver ou cair na ruína.
-Enfim, as idéias de Maquiavel fez da política ou a arte de governo uma função totalmente separada da ética e da moral, ou seja, a política deve ser um fim em si mesmo.
*Thomas Hobbes:
Hobbes é empirista e racionalista; põe em prática o empirismo nas suas observações e conclusões sobre a natureza humana, mas faz uma análise das palavras e do raciocínio que é dedutiva, racionalista, principalmente em ciência política. O Estado deve instituir um culto único e obrigatório: "porque, caso contrário, seriam encontradas em uma mesma cidade as mais absurdas opiniões referentes à natureza divina e as mais impertinentes e ridículas cerimônias jamais vistas".
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